sábado, 22 de agosto de 2015

CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM



COEPRO - COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.
Congresso Internacional Sobre Dificuldades de Aprendizagem.
Data: 26, 27 e 28 de maio de 2011.
Local: Multicenter Sebrae - São Luís\MA.


São Luís, 30 maio de 2011.


APRESENTAÇÃO.

O conhecimento constitui em uma das molas mestras que diferencia os homens, as empresas, as escolas e as sociedades. Ele se torna mais importante à medida que se consubstancia em recurso imaterial necessário ao pronto desenvolvimento de excelência das escolas de formação profissional e a consequente efetivação da aprendizagem teórica e prática dos alunos sob a mediação de nossos instrutores.

O SENAI\MA jamais ficaria inerte diante da oportunidade de proporcionar o crescimento pessoal e profissional de seus colaborados. Assim, definiu um grupo significativo de colaboradores diversificados, para participarem e multiplicarem, cada um, em sua escola de origem, aos que não tiveram a oportunidade de participar diretamente do evento de capacitação abaixo relacionado.

Fomos indicados pelo SENAI\MA, através da COEPRO, para participar do Congresso Internacional Sobre Dificuldades de Aprendizagem, em meio a uma diversidade de informações técnico\educacional propagadas por técnicos nacionais e internacionais de auto nível, nos propusemos a elaborar as sínteses decorrentes das palestras, materializada em nosso bloco de anotações e disponibilizar essas informações e conhecimentos, embora que parcialmente, aos colegas que não tiveram essa oportunidade e privilégio de participar.
 
Uma boa leitura! E um forte abraço do amigo

Raimundo Flor Monteiro
COEPRO – Coordenadoria de Educação Profissional
SENAI\MA



As situações de aprendizagem planejadas devem considerar um conjunto de estratégias que coloquem o aluno como sujeito do processo de construção das competências”
(Educação Profissional Para a Nova Indústria- Estratégias flexíveis pg. 56


SUMÁRIO
Apresentação....................................................................................................................4
Tema: A Avaliação no Centro das Novas Políticas Educacionais
Temática: Formação de Professores
Palestrante: António Nóvoa – Portugal
Data: 26\05\2011............................................................................................................06

Tema: Como Transformar Talentos em Desempenho: Do diretor ao gestor escolar
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Alessandra Assad – PR
Data: 26\05\2011...........................................................................................................09

Tema: A gestão como elemento central do projeto educativo da escolar – Espaço público da educação
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: António Nóvoa – Portugal
Data: 26\05\2011...........................................................................................................11

Tema: Ações e estratégias lúdico-pedagógicas para educar – história de um desengano
Temática: Formação de Professores
Palestrante: Hanir Auad...............................................................................................13

Tema: A psicologia e a indisciplina em sala de aula: ”O resgate da autoridade do professor”.
Temática: Dificuldades de aprendizagem
Palestrante: Marcos Meier – PR
Data: 27\05\2011..........................................................................................................14

Tema: A Gestão do Conflito Escolar: O Papel do Coordenador Pedagógico
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Célia Godoy
Data: 27\05\2011
Célia Godoy – SP........................................................................................................16

Tema: Estratégias de comunicação de marketing para instituições de ensino
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Christian Rocha Coelho- SP
Data: 27\05\2011........................................................................................................18

Tema: Transforma alunos em águias
Temática: Formação de Professores
Palestrante: Maurício Góis –
Data: 27\05\2011.........................................................................................................19

Tema: Gestão da excelência em organizações de ensino: As características essenciais de líderes educacionais
Temática: Formação de Professores
Palestrante: Jader Souza – SP
Data: 27\05\2011...........................................................................................................21

Tema: Competência na educação e a capacidade de mobilização, articulação e execução.
Temática: Formação de professores
Palestrante: Francisco Aparecido Cordão
Data: 28\05\2011..........................................................................................................22

Tema: Potencialização do capital humano e gestão das pessoas
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Dirceu Moreira - SP
Data: 28\05\2011..........................................................................................................23

Tema: Como os recursos tecnológicos e uma gestão informatizada podem contribuir para uma administração eficaz.
Temática: Gestão em educação
Palestrante: Edilclayton Ribeiro
Data: 27\05\2011.........................................................................................................28

Tema: O conhecimento da genética e a aprendizagem escolar: Um instrumento educacional inovador.
Temática: Dificuldades de aprendizagem
Palestrante: Zan Mustacchi-SP
Data: 28\05\2011........................................................................................................ 29

Lista de endereço dos palestrantes.............................................................................30
Fotos do evento (distribuídas nos textos)....................................................................31

Tema: A Avaliação no Centro das Novas Políticas Educacionais
Temática: Formação de Professores
Palestrante: António Nóvoa – Portugal
Data: 26\05\2011

O palestrante, após se apresentar, inicia afirmando que avaliar é comparar, e que, portanto, comparar constitui uma função muito forte. Afirma que o fato de medir, para um médico e consequentemente para o professor não resolve ou cura a doença ou o problema do aluno.    O palestrante afirma que a dicotomia entre ministrar aulas e avaliar foram ideias defendidas durante o séc. XX, porém hoje, não há como não conceber unitariamente esse processo.

É preciso construir a avaliação que representa um exercício, um exercício de interpretação da realidade e das condições dos alunos. E se faz isso exercendo um papel crítico sobre essa medida. É necessário que não se enverede pelo caminho dos daqueles que exercem a tortura através dos dados estatísticos. As concepções sociológicas delegam ao estado burocrático a responsabilidade da educação, exercendo nela o controle de informações e dados estatísticos. A avaliação não prescinde a auto-avaliação, isto é a necessidade de pensarmos sobre nós mesmos – co-avaliação de forma participativa. Hetero-avaliação deve-se se constituir em uma avaliação inteligente produtora de sentido. Nos últimos anos, temos, portanto, constatado a necessidade da co-avaliação, visto que, ela permite a autorreflexão do professor sobre suas práticas pedagógicas com os seus alunos e em relação aos outros professores, pelo fato de está não se consignar isoladamente. O palestrante delimita 04 itens necessários e fundamentais, conforme a sua visão, para a harmonização dos problemas da avaliação. Para as dimensões o aluno, a avaliação do professor, a escola e o sistema são essenciais. O caso dos alunos consigna-se a necessidade do direito a educação e o consequente direito a aprendizagem; se faz necessário garantir que todos os alunos obtenham verdadeiramente o sucesso escolar, isso significa ensinar os alunos que não querem ou desejam aprender.

Para nós, muitas vezes, justificamos de forma real os verdadeiros motivos do desinteresse dos alunos. Contudo, apesar de elencarmos relações imensas de motivos, não empreendemos uma atitude de ação sobre os alunos para que todos possam aprender. O palestrante cita que Phillipe Merieu, sociólogo Francês, exemplifica muito bem essa questão explicando que a escola tem por prática classificar os alunos assim: 1|3 do alunos são desinteressados, 1\4 estão desmotivados, 1|5 não se esforçam, etc. e ressalta que mesmo formando uma turma com alunos superdesenvolvidos, ao final, tenderíamos a classificá-los da mesma forma. Exemplifica que as crianças, ao aprenderem a caminhar, ensaiam e erram, conseguindo no final êxito total, pois caminham e correm com perfeição. Daí, a comparação com a escola classificadora: se aprendêssemos a caminhar na escola, com certeza, teríamos alunos que caminhariam bem, outros não e talvez até alguns não caminhassem nunca, tal é a forma dogmática de classificar os alunos no seio escolar.

A questão da formação do professor para avaliar bem é, portanto, fundamental. A escola deve se fundamentar na definição de um percurso escolar que garanta a escola única nacional, a dimensão cultural comum, tendo como eixo indispensável a diversidade. O percurso escolar diverso contribui para que a avaliação nos proporcione e ajude na construção de uma cultura comum, isto é, percursos distintos e diversificados,  passando a ser uma escola para todos e em que todos aprendem dentro dela. No segundo ponto o palestrante ressalta a questão dos professores do exercício individual ao coletivo profissional da prática docente. Ressalta a necessidade emergencial de uma nova cultura profissional.

A ênfase na formação deve ser completada com o trabalho em equipe, visando a efetiva ação conjunta de prestação de conta dos papeis formais, bem como a contribuição em ações de intervenção pedagógica, uma vez que temos conhecimento do colega que trabalha ao lado mas não nos predispomos a  intervir. Isso obviamente não se faz sem a construção de uma prática crítica reflexiva. Construir lógicas reflexivas de avaliação centrada no desenvolvimento profissional de cada um. É preciso aceitar a crítica entre os colegas, pois, sem a visão do amigo crítico, não saímos do isolamento habitual.
Neste aspecto não se pode prescindir de uma avaliação do docente, contudo, não se trata de avaliação punitiva e sem construção de ideias de saída. Convém afirmar que todas as profissões passaram do campo estrito da individualidade para o coletivo. Torna-se, portanto, imperativo, assumir responsabilidades individuais  e também, na mesma proporção, responsabilidades coletivas.

As escolas da atualidade estão funcionando com múltiplas tarefas: acolher, ensinar, orientar, conduzir, etc. com esse conjunto de múltiplas ações torna-se impossível conduzir as escolas no plano individual sem considerar a necessidade do coletivo. Os professores devem ser críticos e reflexivos de sua própria prática, para se e para os outros colegas. Exemplificar só a questão da experiência não se justifica por si só. No caso de Dewey, pressionado por um pragmático, responde que você tem experiência ou simplesmente reproduz anos após anos a mesma prática sem renová-la por 20 ou mais anos. O que conta é a reflexão sobre a experiência, uma vez que está possibilita o crescimento pessoal e profissional do professor. Se não mudarmos nossa prática corremos o sério risco de, cada vez mais, sermos avaliados por agentes externos. Assim, torna-se imprescindível a necessidade de melhorarmos a imagem pública do professor e também da instituição escolar. Isso não se faz sem a capacidade de nos avaliarmos.

Escolas - a escola deve trabalhar uniformemente o projeto educativo escolar de forma autônoma. Ou seja, ir além, na construção de projetos distintos com identidade própria. Assim, a avaliação institucional é resultado dos alunos diante de um projeto educativo acrescentado da lógica de melhoria. Todavia, cuidado com o percurso, cuidado com os excessos de atividades, para que não se passe de escola uniformizada para escolas diferentes. Na avaliação institucional não se deve deixar de priorizar o projeto educativo. Construir uma boa imagem pública da escola é dever nosso, pelo dever de prestar conta do trabalho de cada um e dos resultados do coletivo.

Sistema - de um sistema nacional para um espaço mundial de educação hoje ganhou contornos no plano internacional. Estamos com o governo sem governo, sem, portanto, deixar de reconhecer com humor de que mentir, omitir e elaborar estatísticas para a avaliação comparada dos sistemas. Inquéritos e comparações internacionais são realizadas pelos sistemas nacionais de educação e transferidas para o espaço e divulgação mundial.

Contratos. É necessária uma pedagogia do contrato social entre os docentes, para avaliação e para o processo educativo, em torno da educação.

Conclusão: essa construção é feita com dificuldades, com dúvidas nas experimentações, isso porque “aquele que não tem dúvidas corre um sério risco de está enganado”. Sabemos que não podemos tudo, mas, o pouco que podemos significa alguma coisa, essa alguma coisa é tudo na vida de uma criança.

Notas: os EUA inventaram os rankings estatísticos oficiais. Na Europa e América Latina é que eles ganharam o contorno de classificatórios; o autor se declara contra os rankings que chamou-os de linear. Para ele essa forma serve apenas para subsidiar as escolas para que todas sejam as primeiras colocadas.

www.ul.p

Tema: Como Transformar Talentos em Desempenho: Do diretor ao gestor escolar
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Alessandra Assad – PR
Data: 26\05\2011

 A palestrante inicia afirmando que “o conhecimento deve servir para gerar valor e ser compartilhado”. Em seguida apresenta a imagem de um homem, de costas, sentado diante de um quadro, seguido de outro quadro de um homem deitado ao solo tocando um banjo. Em seguida indaga; qual é a diferença entre os dois quadros? Não obstante, é preciso saber que nosso principal concorrente somos nós mesmos.

Em sala de aula, muitos docentes, procuram meios para impedir que os alunos usem laptop ao passo que deveriam preocupar-se em buscar estratégias e tornar o laptop um recurso didático. Só o talento pode superar as limitações e para isso o professor deve se superar na busca de alternativas viáveis. Constata-se que 75% do nosso tempo passamos engajado com o trabalho; 17% do tempo usamos nossas chamadas capacidades boas; 21% do tempo reforçam os nossos pontos fortes. Sempre existe um pouco de burrice em qualquer consenso. Para convencionarmos o sucesso no tempo útil e efetivo o mérito está no ritmo e na velocidade.

O tempo se transforma diante de uma realidade dinâmica o livro será diferente e os jovens bem diferentes da cultura do nosso tempo. Assim, convém dizer que eles gostam de ler a seu modo. As crianças de hoje aprendem de outra forma diferente das que nós aprendíamos. As mudanças acontecem e vão continuar acontecendo. Não adianta negar que hoje, se responde a dúvidas muito mais por e-mails do que por meios convencionais de sala de aula. A escola mudou, o boletim mudou, a escola mudou, o professor terá que mudar. É preciso lembrar que “não é o mais forte que sobrevive e sim aquele que melhor se adaptar as mudanças”.

Talento é uma aptidão natural que define as suas habilidades. Todavia, é necessário que você descubra o que você faz bem, o que você gosta de fazer, o que você gosta de aprender.
Bom desempenho é alta performance – para Marcus Buckingham deve se iniciar pela educação e não pelo trabalho. Se não consegues educar os alunos de uma forma por que não tentar de uma forma diferente. Descubra seus pontos fortes, pois, é somente com eles que você pode deixar sua marca no mundo. Se você concentrar as exigências nas suas forças indubitavelmente vencerás. Neste aspecto, é preciso saber como estou cobrando a minha equipe. Se cobro com base nas fraquezas, tenho grande probabilidade de não ser bem sucedido. Lembre-se do princípio da sementinha, as suas habilidades advém da semente.

O sucesso pode está em aceitar a diversidade e tirar proveito dela. Assim, o principal trabalho do professor é ajudar as crianças a si descobrirem, uma vez que o grande diferencial é ser você mesmo único no mundo. Se considerarmos esse aspecto convém adaptar as escolas às necessidades dos alunos. Os gerentes devem escolher a pessoas certas e focar as atividades em seus pontos fortes e jamais nos pontos fracos. Dessa forma, o conhecimento gerará ação por que não adianta conhecer sem imprimir ação de transformação, pois é como se não soubéssemos de nada. (conhecer sem ação é como não saber).

Os gerentes devem saber reconhecer os talentos, seu caráter pessoal, é o principal orgulho da escola. O implemento da educação corporativa permite a você como líder, escolher e formar o que há de melhor em opções de pessoas. E você, qual é seu melhor? Qual é o seu diferencial? És humilde? Comprometido? Tens facilidade de mudar? Se engaja facilmente? Aprende? Ensina? És proativo? Franco? Apaixonado pelo que faz?  A estratégia é você que terá que fazer a diferença e isso depende da forma como você constrói confiança, em que velocidade e em que custo. Para vencer é preciso responder o que você espera da pessoa e quais atividades o vão fortalecer? Influencia, competência e sucesso são as variáveis. Você trabalharia com o mesmo empenho ganhando pouco mais ou nada? O talento deve se transformar em desempenho uma vez que sem o qual cerca de 30% a 40% do desempenho se prejudica diante de um sujeito ruim na equipe. Segue 04 dicas: escolher o lugar de cada pessoa,  manter o foco nos pontos fortes, definir metas e selecionar a equipe considerando os conhecimentos e as habilidades. Conselho: ao invés de punir pelas suas fraquezas os premie pelas suas forças. Todas essas dicas são ilustradas pela palestrante com o vídeo de um garoto, em meio à chuva, tentado remover uma grande árvore que cai sobre a estrada. Todos olham ansiosamente, até que alguém se propõe a ajudar, daí, todos descem, e, em meio à chuva, removem a árvore. Moral: sozinho um líder não é nada.

www.alesandrasaad.com.br

Tema: A gestão como elemento central do projeto educativo da escolar – Espaço público da educação
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: António Nóvoa – Portugal
Data: 26\05\2011

O palestrante afirma que a definição dos rumos da escola nos parece complicado, dado ao acúmulo de atribuições, entre elas podemos citar: prevenção de tóxico, dependência de drogas, tabagismo, proteção civil, educação alimentar, comportamento saudável, maus trato, violência, abuso sexual e físico, direitos humanos, educação sexual, educação ambiental e florestal, patrimônio, cultura, educação ao consumidor e proteção civil, dentre outras. Com tantas obrigações, chegamos a conclusão de que é impossível a escola, mais modesta, a opção possível é responsabilizar a sociedade diante desse impasse. Rodolfo Lima, educador português já dizia: “a escola educa e a família deseduca”.
A família e diversos locais podem se responsabilizar por parte dessa gama de valores educativos que pelo seu volume se torna impossível de, a escola sozinha, operacionalizar com êxito. Entre os quais podemos citar: as famílias, as igrejas, museus, espaços de lazer, empresas, centros sociais, clubes de mães. Estes, indubitavelmente, podem contribuir. O cenário que se apresenta tem a escola como organização centrada nas aprendizagens, assumindo um programa e a sociedade as demais contribuições.
A pedagogia e o trabalho escolar funcionam como elemento central de um projeto unificador. O projeto unificador teria os seguintes perigos: 1° perigo: núcleo central inalterado – diante da proposta de voluntarismo; 2° perigo: visão transbordante (excesso) que as crianças se engracem no fim, ou seja, conduzir as crianças para além das coisas que ela gosta, uma vez que é impossível se gostar daquilo que não se conhece. Será preciso abrir um novo universo para as crianças, o universo do conhecimento. O palestrante ilustra a estória da criança que, em meio a aula, comenta com a professora: se for para brincar, brinco em casa; 3° perigo: contribui para o cansaço dos professores aumentando sua falta de credibilidade pública.
Organização da escola como comunidade coletiva – evitar o excesso de burocracia e de regulamentos, pois, a pedagogia é sempre um projeto em ação. Com desenvolvimento profissional fora da escola. Formadores de professores e pesquisadores de educação oriundos da própria escola. Hoje a realidade é que especialista nacionais e internacionais fazem mover a indústria do ensino e novas tecnologias. A verdade é que criou-se um universo em torno da escola e dos professores, estabelecendo um controle de fora para dentro. A emancipação deve partir da condição de assegurar uma forte participação e cumprimento de todos. É preciso assumirmos o desenvolvimento profissional de formação docente, das pesquisas e materiais didáticos e pedagógicos internalizando valores para a profissão e consequente impacto para a auto imagem pública.
A escola a serviço da sociedade e a sociedade a serviço da escola, diante de um projeto educativo para a sociedade do conhecimento na presença de todos e com todos. Um primeiro ponto seria elaborar um novo contrato social em torno da educação. A consecução de uma escola aprendente deve estabelecer uma escola como sociedade e não como comunidade. Isso porque uma comunidade preconiza o convívio com pessoas iguais, valores e histórias iguais – a escola como local de aprender regras de vida em sociedade onde a presença da diversidade seja uma constante. Escola como instituição e não como serviço e o reforço da educação como bem público e não como um bem privado. Assim, a escola será o local de conviver com o outro. O contrato social depende da capacidade de nos organizarmos. Não resta dúvida que a sociedade do conhecimento é também a sociedade do desconhecimento, daí a necessidade diária de se produzir um trabalho coletivo dentro das escolas.  Amamos a escola porque a escola é a mais apaixonante de todas as profissões do mundo, de todos os tempos e de todas as formas de trabalho.
www.ul.p

Tema: Ações e estratégias lúdico pedagógicas para educar – história de um desenganos
Temática: Formação de Professores
Palestrante: Hanir Auad
Data: 26\05\2011

O palestrante inicia citando a espontaneidade das crianças em querer pintar criativamente e conclui que, sobre a orientação do docente, a criança pintando uma rosa vermelha com caule verde.

É a advertência que cabe a nós professores, por podamos a imaginação de nossos alunos, é como se cortássemos as asas de um pássaro que poderia dá voos rasantes, e nos tornamos violentos e castradores. As crianças são sensíveis, tão sensíveis que, para nos comunicarmos com elas é importante que nos coloquemos num plano paralelo e no mesmo nível da criança.

Na escola estamos sempre a justificar e lamentar situações inusitadas e até mesmo sentindo prazer com a dor dos outros, não há um só momento em que não estejamos justificando nossos erros. Buscamos sempre, em qualquer circunstancia, prazer na vida, mesmo que às vezes ás custa do sofrimento alheio. A importância da recreação e a ludicidade para as crianças é muito importante para o seu aprendizado. Em seguida o palestrante inicia a prática de uma gama de dinâmicas, que encanta todo público presente.

Hani Awad - PR

Tema: A psicologia e a indisciplina em sala de aula. ”O resgate da autoridade do professor”.
Temática: Dificuldades de aprendizagem
Palestrante: Marcos Meier – PR
Data: 26\05\2011

O palestrante inicia sua fala fazendo um relato sobre as especificidades psicológicas do homem carente e a mulher carente, culminando com a afirmativa de que o primeiro tende a ficar mais reservado, e a segunda demonstra sua carência na contradição, sendo, por isso, necessário que conheçamos essas especificidades psicológicas comportamentais.

Em seguida questiona: Como entender as crianças? E responde. É preciso abrir o coração para entendê-las. Os nossos relacionamentos com os nossos alunos precisa ser impregnado de afeto e não construímos um relacionamento afetivo se não criarmos um vínculo com os nossos alunos. Hoje, indubitavelmente está comprovado que quando se constrói um vínculo se tem uma melhor performance e desempenho desse aluno. Os professores que não criam vínculo com os seus alunos não consegue motivá-los. Exerce o controle é algo natural, faz parte da natureza do ser humano.

Se a criança se encontra no ambiente escolar de sala de aula e não consegue perceber quem controla o ambiente, de forma simples e natural procurará assumir o controle do ambiente. Para ilustrar o palestrante exige um filme no qual crianças de dois anos lutam para obter uma da outra um copo plástico. Sendo que após aproximar a menina distrai o menino e consegue tomar-lhe o copo. Das cenas o palestrante conclui: “lute por aquilo que você quer – menina; lute por aquilo que você tem”. O vínculo proporciona segurança, motivação para as crianças porque estabelece os limites de cada um.

Em seguida o palestrante vai buscar na mitologia grega os elementos necessários ao professor, realizar a manutenção da disciplina em sala de aula. Themis e Zeus tem três filhos:
Eunômia – a disciplina e disposição para aprender; Disqué – a equidade; Irene – a paz. Daí ressalta que o silêncio não e sinônimo de disciplina, pois, para isso, é preciso tratar cada um segundo sua necessidade – equidade. Se queremos paz entre as pessoas queremos também promover a aproximação e a paz entre os alunos.

Themis a deusa da justiça acolhe os alunos e inspirado nela o professor tem que ser justo. É preciso que o docente se inspire em Salomão que após perceber a mãe falsa propor rasgar uma criança ao meio tome uma decisão em sala de aula. Dentro as escolas há uma equipe escolar que muitas vezes transferem suas responsabilidades, uns aos outros, deixando os alunos sem vinculo, especialmente o vínculo disciplinar. Há professores que matam alunos e ninguém toma providências, ninguém diz nada. Fazer o que certo e o que é errado em relação aos alunos é tomar decisão. Poder mais autoridade deve ser adicionado de acolhimento e justiça.

Disciplina, equidade e paz são elementos que contribuem para o vinculo. Terceirizar responsabilidades e afetos embotados são alguns elementos que dificultam a tomada de decisão. Assim, o adolescente até ausência de autoridade no seu lar necessitar encontrar autoridade na escola, nas pessoas do professor, coordenado, e todos que compões a escola. Quanto a afetos embotados cabe a equipe escolar identificar quem não está de bem com avida, quem é amargo e negativista, que, não faz vínculo e não quer ser feliz.

O palestrante faz um apelo; “retirem da escola quem não quer ser feliz”. E enfatizar: “a escola é local de gente feliz”. É preciso dá aos alunos a autonomia, ou seja, liberdade com responsabilidade. Essas deliberações são acordadas com os alunos e vão de uma simples saída da sala para tomar água até o compromisso de estudar e demonstrar que aprendeu. É importante ao docente, diante de um ato de indisciplina, nunca, jamais, perder o equilíbrio emocional. Perder o equilíbrio emocional é perder o controle da situação e perder o controle.

Manter o equilíbrio emocional é reunir condições de criação de vínculo, pois significa respeitar quando fui desrespeitado, levando os alunos a refletir sobre o ato que cometeram. Na luta pela manutenção de um ambiente propício à aprendizagem os alunos não podem tomar o poder de fazer o que quiserem. As mediações de ordem disciplinar devem ser introduzidas pela equipe escolar e pelos alunos.

Marcos Meier – PR

Tema: A Gestão do Conflito Escolar: O Papel do Coordenador Pedagógico
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Célia Godoy
Data: 27\05\2011

A palestrante inicia ressaltando a importância dos conceitos para o ser humano, especialmente para o Coordenador Pedagógico. Em muitos casos o CP apresenta-se como alguém que não tem identidade profissional, pois faz de tudo um pouco. O CP encontra-se envolvido em uma situação de conflito, especialmente situado entre o gestor escolar e os professores e, até, entre os demais membros da equipe escolar. A gestão é uma função que para ser bem executar se faz necessário o conhecimento pedagógico, para, através das pessoas atingirem os objetivos de uma organização de forma eficiente e eficaz.
No seio da escola se tem que, a cada ano se renovar os objetivos para continuar colhendo bons resultados. No contexto escolar o CP entra-se em situação de conflito. E o que é conflito? Conflito é toda opinião divergente ou maneira diferente de pensar sobre algo. O ex. mais comum é a divergência de opinião. No geral eles seguem essa linha: as diferenças podem se transformar e gerar antagonismos, estes os conflitos, se não forem entendidos, que se não administrados podem inclusive, podem desaguar em violência.
O CP exerce um papel que a todo o momento cruza-se com os conflitos. Em muitos ambientes escolares as pessoas tem o hábito de misturar os papeis, passando ao CP o papel de mediador desses conflitos. No entanto, o principal papel do CP é mediar todas as ações inerentes ao PPP, sendo a escola local de atividades pedagógicas e não de angustias e lamentações pessoais, familiares e profissionais. Mediar a prática docente com foco no PPP é constatar se os saberes estão sendo construídos.
O CP é responsável pela resolução dos conflitos pedagógicos gerados em decorrência das tribulações do dia a dia. Questões como festa junina e eventos outrem não é papel do CP. Mediar (s) estímulo, (R) resposta e (X) mediação eis o papel do CP. Assim, a prática nos permite afirmar que quanto mais claro o papel maior afirmação da identidade profissional. Dessa forma, conforme afirmação da palestrante os pais, os alunos, os professores, os técnicos da escola necessariamente tem que ter seus papeis definidos. Por que o papel do CP prevê a gestão de conflitos pedagógicos? É necessária a revitalização dos papeis para que todos, inclusive o CP deixe de ser tarefeiro.
É preciso investir nas pessoas reinventando-as suas cabeças e o principal investimento é na valorização dos professores. Conduzir os professores a falarem para se quebrar as correntes dos professores que não falam e por consequência não deixam os alunos falarem. Se nessa atividade os conflitos aparecerem, vamos resolvê-los todos nós juntos, encontrando feitos e formas de entendimento. A base de resolução dos conflitos pedagógicos é o PPP que funciona como código de ética. É preciso angariar opiniões para construir uma escola que pensa com base na valorização de todos inclusive os professores frente que assume o comando das salas de aulas. Após assumidos os compromissos o CP é um profissional que não pode negar sua responsabilidade como termos “eu acho”, a gestão dos compromissos assumido no PPP é de sua responsabilidade.
Axioma gerencial atual: investir nos professores, nas diferenças, nos atores apresentam vivências, expectativas, culturas, valores, sonhos, hábitos, conceitos e crenças. Identifique os comportamentos: agressivo assertivo, passivo agressivo; seis dimensões pedagógicas: cultural, humana, política; social, administrativa. É importante a dimensão humana na atividade educadora uma vez que o trabalho em si desenvolve as competências pessoais e profissionais. Lidando com os conflitos o CP deve tê-lo como instrumento de crescimento. Pré-diagnóstico, detecção das dificuldades, levantamento das necessidades e preparação das propostas.
Assim, conclui-se que o CP se constitui no principal mediador da aplicação prática do PPP, com uma atuação profícua; se constrói o PPP e se faz a gestão das atividades de sala de aula, consignando-se dessa forma a aprendizagem dos alunos, com todas as ações compartilhadas, vivenciadas, interpretadas, questionadas e discutidas e resolvidas na escola para a escola.
Célia Godoy – SP

Tema: Estratégias de comunicação de marketing para instituições de ensino
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Christian Rocha Coelho- SP
Data: 27\05\2011

O palestrante inicia a firmando estamos vivendo novos tempos, novo mundo, novas pessoas. Indaga aos participantes se o preço é determinante. A plateia diz sim e ele afirma que não. Anuncia: “nunca vi o preço pesar”, o que pesa é a qualidade do ensino. Se o ensino for ruim o cliente vai embora. O que faz a escola crescer é o trabalho pedagógico. Afirma que o crescimento artificial é pautado em alto percentual de perda e baixo percentual de entrada que superar em baixo o percentual de perda.
A manutenção dos clientes dar-se pelo gerenciamento das perdas relacionadas ao corpo docente, da satisfação dos alunos e pais e, sobretudo, da qualidade do ensino a e da aprendizagem. Essa manutenção das perdas é que faz britar a produtividade adicionada que deve ser ao leque de informações ao cliente.
A comunicação deve ser implementada com estratégias de boca a boca, overbook, PPP,  e até estatística de mercado. Ainda sobre a manutenção, tem-se um papel destacado para o Coordenador pedagógico, que deve gerir os processos, minimizar disfunções e lapidar atitudes e comportamentos. O cronograma de reuniões com os professores é de extrema necessidade para a manutenção do crescimento da escola. E afirma: “o CP que não assiste periodicamente às aulas de seus professores, tendem a fazer com que a escola comece a perder clientes”.
Como estratégia de manutenção dos clientes a escola deve desenvolver um plano andragógico de reunião e orientação aos pais, onde são levados a marca da escola que não pode estar desconectada do seu DNA, ou seja, seus princípios, seus valores, sua missão e visão. Assim, inovação não significa perder a essência. Antes de mudar apresente a proposta aos docentes e construa com eles o projeto de pesquisa e procure não aplica-la aos alunos e sim aos pais destes. Como estratégia de fidelização você pode antecipar as matrículas para outubro com vista a antecipar-se as diversas proposta que irão concorrer com sua escola nesse competitivo mercado.
O kit matrícula deve conter minimamente; envelope, ofício circular, contrato de prestação de serviço, boletos ou carnês, modelo da farda, circular de novidades e a proposta indique um amigo e ganhe um brinde. Quanto a custos das mensalidades devem seguir o caráter legal com base nos dados oficiais adicionado ao dissídio salarial da classe dos professores, em média 7% a\a; tratamento adicional aos inadimplentes, sendo a melhor estratégia, reuniões individuais, uma vez que estatisticamente já se tem comprovação da efetividade dessa estratégia.
Chirstian Rocha Coelho- SP

Tema: Transforma alunos em águias
Temática: Formação de Professores
Palestrante: Maurício Góis –SP
Data: 27\05\2011

O palestrante inicia afirmando: “o aluno tem potencial e potencial todo mundo tem, porém, não é o suficiente para garantir o sucesso”; temos que conduzi-lo para que ele venha a ter desempenho e performance”. Transformar o potencial dos alunos em performance eis o grande desafio, ou seja transformar o ordinário em extraordinário. Qual o grande fato que comprova que isso é possível (ord. em extraord.)? Ele nasceu. E si nasceu porque os tornamos medíocres? Porque isso acontece? Como acontece? Situe-se no tempo: anos 40 – conversa, chiclete, barulho, correria, fura fila, roupas impróprias; hoje: drogas, alcoolismo. Gravidez, suicídio, estupro, roubo. Diante disso é preciso invocar o empenho e treinar o desempenho, pois os atores do desastre do futuro são os jovens de hoje.
Tire lições nos filmes; sociedade dos poetas mortos, ao mestre com carinho, meu mestre minha vida, o clube do imperador, a voz do coração, escritório da liberdade, gênio indomável, mona lisa (smile). Os filhos não objetivados são indisciplinados com a vida e não com a escola.
As crianças na faixa etária dos 4 aos 6 anos e dos 7 aos 8 anos a criatividade não é algo que acrescentar neles, é algo que roubaram deles. É nessa fase que se constrói e se desenvolve uma carga capaz de torna-los desajustados e perdedores, estrelas e águias. A castração inicia com a transferência de responsabilidades: espere até seu pai chegar; porque você não é como sua irmã; homem não chora; não dê um pulo maior que a perna, boca calada não entra mosca, o pau que nasce torto não tem jeito morre torto, minhoca sabida não coloca a cabeça no galinheiro, mais vale um pássaro na mão que dois voando. Não devemos esquecer que somo imigrantes digitais enquanto eles são nativos digitais.
Eles não aprendem como nos aprendemos, são deferentes e diferentes para melhor. Nós somos piores por não entendê-los. Ninguém sabe o que é educação, afirma o autor, em pesquisa o autor juntou cerca de 300 conceitos, e concluiu: “quando os conceitos são tão diversificados e inconclusos, é necessário que você mesmo construa o seu conceito de educação”. Qual é o seu? Reinventar o futuro passa pela tarefa de reinventar-se a si mesmo.
O professor no exercício de suas atividades deve ser adepto do robe com lobby, sem isso ele não vende as suas ideias. Parta da capacidade de reconhecer o que é a fortaleza de cada um dos seus alunos, a partir daí, si tem condições de trabalhar as fraquezas. É preciso reforçar a autoestima (como ele é) para fortalecer a autoimagem do aluno (como se vê).
Desenvolver o gosto de conversar (alunos) com gente inteligente (professor). O palestrante cita Bem Hooper – filho de mãe solteira (1870-1957) – “Quem é governador de si mesmo tem tudo para ser governador dos outros”. Use o poder dos bilhetes e dos elogios. “Chame o plebeu de príncipe e ele andará como um rei”. Dê flagrante nas coisas positiva o aluno faz. Inicie pontuando os pontos positivos depois oriente os negativos; oriente-os quanto a poder tomar decisão.
Maurício Góis –SP

Tema: Gestão da excelência em organizações de ensino: As características essenciais de líderes educacionais
Temática: Formação de Professores
Palestrante: Jader Souza – SP
Data: 27\05\2011

O palestrante inicia o tema afirmando que a primeira grande qualidade de um líder é o entusiasmo. Os professores líderes são pessoas cheias de vida que transforma a vida dos seus alunos. Sem entusiasmo se perde tudo porque não se aprende nada.

Os ingredientes necessários para a consecução de um professor líder de excelência:
1. Líderes excelentes cuidam dos alunos;
2. Líderes excelentes são entusiasmados e entusiasmam os seus alunos;
3. Líderes excelentes possuem projetos claros (plano de unidade e plano de aula);
4. Líderes excelentes tem maestria pessoal.

É importante que a escola tenha como um dos seus processos o endomarketing, porque ele permite cuidar das pessoas em nível interno, e, quando cuidamos das pessoas elas cuidam da gente e dos nossos projetos. Você se torna o líder temor x amor. Os seus liderados passam a ter o temor de desapontá-lo. Eles passam a temê-lo por adoração a você, eles o amam e não querem lhe constranger ou lhe contrariar. Cuide-se, si não fizermos bom uso do espaço e do prestígio que temos e do espaço que ocupamos o universo nos cobra caro. Claro, seremos anti-heróis, os vilões os bruxos os iníquos. Aqueles que passaram pelas escolas e nada mudaram.

Não esqueça que 75% da sua vida consciente é dedicada ao trabalho e si não fizeres desse um trabalho tem que tenha que ser alegre e prazeroso será eternamente infeliz, do contrário, feliz você será a liderança orientada para resultados, pois líderes excelente são entusiastas. Em suas equipes não há espaço para lamentações, pois o entusiasmo é ser sal, ter brilho nos olhos. Um professor com excelência é que pode mudar a vida das pessoas ele é o sal. Os lideres excelentes dentro de uma escola não esperam, constroem e promove a sinergia, essa é a sinergia que é a convergência dos sócios para consignar o alcance dos objetivos comuns a toda escola.

Os lideres excelentes dentro de uma escola possuem projetos claros. Ter entusiasmo sem projeto não produz resultados; ter um projeto estratégia para consignar-se um sonhador x realizador; sonhar e realizar exige perseverança, uma vez que todo sonho tem um preço e você deve estar disposto a pagar preço dos seus sonhos? O sonho tem origem, direção e sentido e deve ser conduzido com visão estratégica.
Uma análise situacional no ambiente interno, ambiente externo para definição das forças e fraquezas, ameaças e oportunidades, missão, visão, filosofias, valores, estratégias e ações, etc.

Qual é o seu projeto? Não se tem limite de idade, crença, religião ou credo, só depende de suas ideias e saiba e as dos teus comandados. Nunca é tarde para começa e nunca é cedo para iniciar, mobilize-se agora faça o que tem que ser feito.
Grandes líderes cuidam da maestria pessoal – kaizen guiado por mãos talentosas. O conhecimento dobra a cada vinte meses; aprender, reaprender, desaprender, e resgatar o espírito de criança.  (Jader Souza – SP)

Tema: Competência na educação e a capacidade de mobilização e articulação e execução.
Temática: Formação de professores
Palestrante: Francisco Aparecido Cordão
Data: 28\05\2011

Aprender a aprender para continuar aprendendo foram as primeiras palavras do prof. Cordão, ilustre palestrante do Congresso internacional de dificuldades de aprendizagem. Estamos numa aldeia global nada acontece longe dos nossos olhos. Pesquisas são realizadas no âmbito coletivo, sem que os cientistas precisem sair doa seus habitat. O professor não pode ser o mesmo de ontem, não basta trazer o conteúdo, pois ele já esta disponível na web ele precisa sim, conduzir os alunos na trilha da aprendizagem. O que esta em destaque é a disposição para aprender, uma vez que as criações dos alunos são diferentes, pois cada um aprende de uma forma peculiar. É para um mundo em mudanças que estamos educando nossos alunos. Os recursos são diversos o telefone é tudo, serve até para telefonar.
Em 1974 montamos o curso de operador de telefax, como sabemos o telex morreu, novas ocupações ocuparam esse espaço e outras estão surgindo a todo momento. O homem é o principal responsável pelas mudanças afinal as máquinas são criadas pelo homem e dele precisa para comandá-las. Os avanços em todos os campos das ciências são fenomenais. Diante dessa mudança, ser professor a anos atrás era uma coisa, hoje, é outra. As universidades tem ajudado muito pouco, pois não apresentam pesquisas que denotam a aprendizagem em evidencia. Os cursos fornecem uma formação insipiente. Os livros de didática estão arcaicos – em Santa Catarina foi evidenciado que 90% dos livros didático estavam nas livrarias desatualizados.
Está em evidencia novas forma de organização e gestão do trabalho. As relações de trabalho estão se alterando. Os valores tradicionais estão sendo questionados diante de novas diretrizes que norteia o conhecer, fazer, ser, agir e conviver, com foco no ser e não apenas no ter. A educação profissional ganhou novos contornos coma formação baseada em competências – ler entender e ligar a informação nova com a informação antiga, cobra-se o que o aluno aprendeu ou não e se nada aprendi com eles, eles também nada aprenderam. O conhecimento tem que ser contextualizado a exemplo da alfabetização funcional, uma vez que competência se consigna como um constructo mental que mobiliza, articula e coloca em ação recursos para resolver situações complexas.
O MEC define as competência de raciocínio, competências técnicas profissionais, competências de gestão, etc a constelação  de fatores que envolvem a competência são conhecimento, habilidade, atitudes, valores e emoções visando responder aos desafios do dia a dia do cidadão. Competência implica  poder de decidir, sabendo julgar, correr riscos, corrigir afazeres, conviver com o inserto e o inusitado.
Francisco Cordão – SP

Tema: Potencialização do capital humano e gestão das pessoas
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Dirceu Moreira - SP
Data: 28\05\2011

RESUMO DA CONSTITUIÇÃO OCULTA DO SER HUMANO – autor Dirceu Moreira
(baseado nos ensinamentos do prof. Henrique José de Souza – currículo no final)
Faremos um breve relato sobre a constituição do ser humano sob o ponto de vista do conhecimento eubiótico, que partindo do estudo comparado de diversas filosofias, enxerga o homem dotado de três atributos: corpo, alma e espírito, uma visão, portanto, holística e sistêmica, O termo eubiose, criado pelo prof. Henrique, é um silogismo formado por três palavras gregas, onde o “EU”, é o BEM, o BOM e o BELO. BIOS é vida e OSE é ação. Portanto, eubiose é ação, atividade, por uma vida boa, útil, equilibrada e bela, numa palavra, verdadeira. Por outro lado, é  viver de acordo com os princípios da natureza, integrando-nos no contexto natural de harmonia e equilíbrio, como uma verdadeira ciência da vida, buscando seu aperfeiçoamento em todos os fins. Eubiótica, nos dicionários, tem a significação de arte de bem viver. (veja no final o digrama que sintetiza o setenário).
Literalmente traduzindo, é a CIÊNCIA DA VIDA ou  “A ARTE DO BEM VIVER”.
O ser humano é 1 (Uno) em Essência, pois, somos portadores da mesma Centelha, pouco importa os 99 nomes que é atribuído ao Criador.  Depois somos 3 (Trino) em manifestação, ou seja agimos no mundo através do corpo, da alma (sede dos sentimentos) e do Espírito portador da Essência. Também somos 7 (Sétuplos) em evolução, conforme veremos a seguir no setenário humano, que você poderá acompanhar
 através do diagrama no final do capitulo. Vejamos então:
 1- corpo físico, em que a ciência tradicional já possui excelente domínio e avanços nesta área, mas apesar de todas as pesquisas, ainda há muitíssimo a se saber sobre o corpo humano. Neste caso, principalmente, quando a ciência não enxergar somente o corpo físico, mas conjugá-lo com o corpo (consciência, estado...) vital e emocional, os avanços científicos serão bem mais significativos.
 2- corpo vital ou energético, constatado através do fenômeno da clarividência e mais modernamente através das experiências com a fotografia Kirlian. Neste processo, a energia vital emanada dos corpos será fotografada por processos  de alta tecnologia.  Esta energia mantenedora do corpo vital é conhecida dos hindus como prana. Neste corpo vital são encontrados os chacras (sete centros de força principais) onde se localizam os nadis ou pontos da acupuntura (meridianos) do shiatsu, e do  Do-In, da reflexologia e etc. O Corpo vital é o aura da saúde. Os próprios termos dizem tudo... desvitalizados, vitalizados.
Ressaltamos que estas divisões são meramente para efeito didático, pois o ser humano funciona como uma totalidade, portanto indivisível. É importante observar que cada "parte" também possui sua “totalidade”. Por exemplo, a construção de uma grande usina hidrelétrica, cujo projeto prevê 7 etapas para gerar 21 milhões de KWatts/h , já começará a gerar 3 milhões na primeira etapa. Embora todos saibam do seu potencial total, iremos trabalhar apenas com a capacidade parcial que representa a totalidade nesta fase. A obra não está completa, mas, o projeto sim. Por analogia, o projeto do "SER" está completo no seu sentido UNO, enquanto essência, e TRINO enquanto manifestação através do corpo, da alma e do espírito, faltando-nos percorrer os sete estágios evolucionais. Ainda não concluímos nossa jornada evolutiva, porque ainda estamos na 4ª fase, que é o desenvolvimento do mental concreto, mas o 5º aspecto, o mental superior, já se mostra cada vez mais em evidência.
Na alma  encontramos também duas subdivisões:
01- Corpo emocional ou astral. É nele onde se processam os desejos, as emoções, as paixões, que mantém estreita inter-relação com o corpo físico. Qualquer desequilíbrio neste é sentido quase de imediato  através de conseqüências sobre o corpo físico e vice-versa. Temos como conseqüências doenças psicossomáticas ou somatopsíquicas.
02- Corpo mental concreto, ligado intimamente ao corpo astral. O mental concreto é também conhecido como mente discursiva, reflexiva, mental lógico, raciocínio. Mente provém de manas (em sânscrito) e o seu radical "Man" indica aquele que pensa; logo o pensador que existe em nós.
Relembramos que o mental concreto está inter-relacionado fortemente com o corpo astral (emoções). Por isso se diz que não há pensamento sem emoção e toda emoção gera um pensamento. Desta forma, é comum que as pessoas se confundam, sem saber direito se estão pensando ou sentindo. O quaternário (onde se  dá o confronto com o dia a dia, através do corpo físico, vital, emocional e mental concreto), representa o palco de nossos desafios, ou seja, das coisas que temos que transformar para nos superarmos.
 Eu nunca havia entendido algo que sempre ouvia quando criança: fulano parece uma besta quadrada.  Uma grande parte dos seres humanos tende a reagir de forma emocional em relação aos problemas do dia-a-dia: é o predomínio da emoção sobre a razão. No âmbito glandular, corresponde a uma descarga de hormônio no organismo. Dizemos então, que quando a cabeça não pensa, o corpo padece, e neste caso ela não pensou. O corpo vital sofre o impacto baixando seu nível energético. Está comprometida toda estrutura do quaternário, corpo físico, vital, emocional e racional. “E isto se transforma num quadrado vicioso” pois, baixando a vitalidade, o corpo adoece. O corpo estando doente, se desequilibra emocionalmente, e a capacidade cognitiva diminui, colocando todo organismo em estado de alerta ou SGA – Síndrome Geral de Adaptação, mecanismo de sobrevivência, que deveria ser acionado somente em caso de ameaça de vida, mas que freqüentemente entra em atividade por questões emocionais. Isto produz um tipo de desgaste físico que costumo chamar de estresse conta-gota. O tanque do combustível de vida vai vazando através das emoções mal elaboradas e se esvazia antes mesmo do tempo. Esta é a definição literal de estresse: envelhecimento precoce.  Para sair deste “quadrado vicioso” é preciso que tenhamos a vontade voltada para atingirmos os outros três andares deste edifício humano, que falaremos a seguir. Leia abaixo quadro comparativo entre o mental concreto x mental abstrato.
Como vimos até agora, a personalidade, o quaternário ou “eu inferior”, é composta de corpo físico, vital, emocional e mental concreto. Complementando a visão setenária do homem, vejamos como se forma a individualidade, a tríade superior ou o eu superior:
1 - Manas superior ou mental abstrato: este potencial já desponta nos homens mais evoluídos e principalmente nesta nova geração de crianças e jovens. Possui a capacidade de criar e desenvolver conceitos independentes dos sentidos e liga-se às idéias abstratas, idéias transcendentais e às aspirações de natureza divina. O homem começa a trabalhar não mais apenas com a humanidade, mas para a humanidade.
2- intuição.  É o princípio do conhecimento direto e global de forma sintética do universo, possibilitando ao ser humana uma visão holística do mundo.
3 - Atmã, eu superior, self, ou centelha Divina. É a própria essência da vida, sendo que sem ela o homem deixa de existir. Atmã não pode ser conhecido pela nossa mente concreta (discursiva, reflexiva), mas podemos alcançá-la através da auto-realização, pois, esta eleva o homem a ideais de natureza universal.
Para se ter uma idéia da diferença entre o mental concreto eu mental abstrato vou convidá-los a uma reflexão:
1. Pegue canetas, papel e demais apetrechos e solicite que seus alunos, funcionários, ou..., que desenhem um novo modelo de um copo, garrafa, rádio, cadeira etc.
Aguarde os resultados individuais e depois repita o exercício em grupo e veja o que aconteceu.
2. Repita o mesmo exercício, só que agora solicitando que cada um desenhe um “Zigmó”.
Compare os resultados da reação de cada um frente ao desconhecido ou inexistente. Normalmente você vai ouvir expressões do tipo: o quê? Zigmó? Mas isto não existe! Neste caso não há padrão de comparação, pois no mental concreto, nos apoiamos em alguma coisa já existente, por isso, muitos apresentarão desenhos ou projetos muito parecidos com coisas existentes. Talvez seja esta a diferença entre criar x adaptar, completar, melhorar... Às vezes, parece que o estímulo visual “Zigmó” ao ser conduzido através das conexões neurológicas chegue a uma determinada área armazenadora de informações ou banco de memória e entregue a mensagem, no entanto o neurônio bibliotecário responde: aqui não tem Zigmó. Na mesma velocidade de bilionésimo de segundo em que a mensagem chega, ela retorna. Daí aquela rápida expressão um tanto quanto assustada de nosso interlocutor: hein?!! O que?
A partir do mental abstrato, a descrição da informação fica comprometida, pois nós ainda não possuímos em nossa língua, palavras que expressem adequadamente estas idéias, porque o homem está começando a trilhar o caminho do mental abstrato como 5ª essência. Daí o prof. Henrique ter se referido, que a partir deste ponto, o homem não mais dirá que teve uma idéia, porque a idéia será permanente nele.
Por este setenário podemos fazer todas as analogias possíveis quanto aos relacionamentos humanos, comunicação, motivação  etc. Basta pensar na grande parcela dos seres humanos que reagem aos acontecimentos  de forma emocional, sem avaliar as suas conseqüências. Primeiro agem, depois pensam e se tornam presas fáceis de toda espécie de manipulação no campo político, comercial, religioso, afetivo, profissional etc.

Prof. Henrique José de Souza (Bahia-Salvador 1883 – 1963), considerado um dos maiores pensadores de nossos tempos, foi filósofo, líder espiritual, músico, polígrafo, poliglota, tradutor, educador, de línguas, filosofia e religiões comparadas, membro do Instituto Genealógico Brasileiro, da Associação Brasileira e Paulista de Imprensa e da Societé Magnétique de France, onde recebeu diploma que o qualificava com os atributos de magnetizador e fisioterapista. Dentre várias obras publicadas, inúmeros escritos, artigos etc., deixou  ainda incompleto, um curso de medicina. Fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose, presente em quase todos os estados brasileiros e em alguns países.   

Dirceu Moreira – SP

Tema: Como os recursos tecnológicos e uma gestão informatizada podem contribuir para uma administração eficaz.
Temática: Gestão em educação
Palestrante: Edilclayton Ribeiro
Data: 27\05\2011

O palestrante inicia expondo sobre os 04 elementos essenciais para uma boa gestão escolar com o uso intensivo de TICs:
1.    Inovação e transparência
2.    TI com diferencial competitivo
3.    Agregar valor através de ti
4.    A TI a serviço dos clientes.

Inovação e transparência (eficácia e competitividade) 02 quesitos básicos:
a) Ter transparências de processos e ações escolares;
b) Ser inovadora e não está inovadora na escola;

a)Eficácia: ERP, CRM, GED, BSC, AVA recursos informacionais (softwares).
Ø  Competitividade – melhorando em um ou mais atributos, professor, espaço, tecnologia, recursos – perceptivos ao cliente (avaliação e validação);
Ø  Processo: é tudo o que se faz na escola – retorno da melhoria do desempenho e da produtividade.
b)Ser –demanda política (diretriz)

2.TI como diferencial:
1.Planejamento – identificação das soluções;
2.TICs – hardware, software, ERP, CRM, etc;
3.Ambiencia – preparo e capacitação de colaboradores;
4.Clareza de ideias, capacidade, produtividade, estratégias planos, controle – com objetivos e metas factíveis

2.1.Competências no uso da TI
1-Aprender com TICs sobre TICs;
2-Utilizar todo potencial das TICs;
3-Utilizar para tomar decisão
4-Utilizar para aproximar a escola dos professores, alunos, pais, sociedade, etc.

3)Como agregar valor com TICs  (interfaces):
a) Visão, missão, objetivos, metas, etc;
b) Bases sólidas da organização;
c) Transparência – clareza sob pontos fortes – diferenciais;

Gestão eficaz das TICs
a) Normas e padrões formalizados;
b) Políticas estabelecidas;
c) Maior controle dos custos e gastos.

4)TI a vários clientes
a) Entender mais sobre alunos, professores, colaboradores, etc
b) Atender mais e melhor;
c) Alinha os aliados
d) Envolver a todos de forma lúdica e prática

Clayton Ribeiro – PR

Tema: O conhecimento da genética e a aprendizagem escolar. Um instrumento educacional inovador.
Temática: Dificuldades de aprendizagem
Palestrante: Zan Mustacchi-SP
Data: 28\05\2011
O palestrante inicia afirmando: “A vida é traduzida por um modelo elétrico mitocondrial”. O homem tem origem no homem e não no macaco. Nosso aluno é homem é humano e é possuidor das características:
·         Resiliência – ele tem um potencial resiliente;
·         Necessita de emponderamento;
·        Precisa de uma alimentação nutrigenômica – encontrada na sardinha, coco d’agua e cacau, abundantes em nosso país;
·         Farmacogenômica.

Princípios para educar bem os nossos alunos
Primeiro princípio: O aluno precisa de uma conexão cefopodálica, isto é, o professor precisa coloca-lhe de forma que este esteja sempre com os pés no chão. Ex. nos bares os tomadores sentam-se em bancos altos apoiando os pés nos para pés da cadeira. Assim, tomam todas e não caem. Podem cair após descer do banco;
Segundo princípio: alimentar-se com base no ∑ 3 encontrada na sardinha, coco d’agua e cacau;
Terceiro princípio: procurar alimentar-se de animais jovens que ainda não incorporaram as substâncias químicas decorrentes de sua alimentação;
Quarto princípio: descobrir onde você tem potencial e é um gênio, pois é o ambiente que molda o indivíduo;
Quinto princípio; Nunca é tarde para iniciar uma aprendizagem, um projeto, e também nunca é cedo para começar;
Sexto princípio: descubra seu gênio de jararaca ou cascavel. A primeira bate o chocalho antes de dá o bote (você sinaliza antes de atacar?), a segunda ataca sem emitir sinais (você não sinaliza antes de atacar?). Qualquer que seja o seu gênio, para ensinar bem, você precisa conhecer-se a si mesmo.
O palestrante encerra afirmando que o segundo cérebro é o intestino, com uma boa alimentação e o preparo adequado os alunos podem ser bem educados, sim.
Zan Mustacchi-SP

ENDEREÇO ELETRÔNICO DOS PALESTRANTES
António nóvoa –  www.ul.pt  - novoa@reitoria.ul.pt
Alessandra Assad – PR -  www.alessandaassad.com.br - palestras@assimassad.com.br
Hani Awad – PR –hani@hani.pro.br
Marcos Meier – www.marcosmeier.com.br
Célia Godoy – SP – WWW. Celiagodoy.com.br - godoycelia@godoycelia.com.br
Christian Rocha Coelho – SP –  www.rabbit.com.br  - rabbit@rabbitmkt.com.br
Francisco Aparecido Cordão – SP- facordao@uol.com.br
Dirceu Moreira – SP – www.dirceumoreira.com.br  – contato@dirceumoreira.com.br
Zan Mustacchi – SP – drzan@drzan.com.br

Sínteses elaboradas por: (do bloquinho para o computador)
Raimundo Flor Monteiro
COEPRO – Coordenadoria de Educação Profissional
SENAI\MA




Sessões de fotos
             



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