terça-feira, 29 de agosto de 2017

O QUE A IDEOLOGIA DA ECONOMIA DE MERCADO ESCONDE SOBRE O TRABALHO EM EQUIPE?

O QUE A IDEOLOGIA DA ECONOMIA DE MERCADO  ESCONDE SOBRE O TRABALHO EM EQUIPE?
Por Raimundo Flor Monteiro
    1. APRESENTAÇÃO

   Na era da industria 4.0, essência da economia de mercado, saber trabalhar em equipe tornou-se um dos pré-requisitos essenciais para inserção e manutenção do trabalhador no mercado de trabalho. Todavia, essa habilidade de manter-se no trabalho, ao longo da história da sociedade capitalista, sempre foi considerada essencial para o trabalhador. 
Para falar sobre esse tema elenco alguns pressupostos que embasam esta produção oriundo de diálogos com leituras acadêmicas especializadas, em especial, sobre o trabalho em equipe no contexto da restruturação produtiva. Sabemos que, pós 1973, o modo de produção taylorista sofre influência  da teoria toyotista e da qualidade total, fatores que segundo os estudiosos constituem-se em vetores sociais que causam a precarização e flexibilização do trabalho nesta sociedade pós-moderna. 
   Não obstante, fomos buscar materialidade, principalmente, no caráter experimental por  nós adquirido ao longo de 42 anos de convívio no trabalho realizado na  conceituada escola de formação profissional e empresas grandes como a VALE, Alumar e outras centenas de pequenas e médios empresas. Nestas empresas a relação social de trabalho junto com pessoas especializadas, ou seja, pares horizontais e/ou verticais, ascendentes ou descentes, em atividades de produção e de formação profissional de caráter inicial, técnico e/ou tecnológico, com vista a maximização da produção e minimização dos custos operacionais de produção, energia, impacto ao meio ambiente e do desgaste emocional, etc.
   Do exposto acima, cabe destacar que fizemos uma desconstrução de textos escritos em um tipo de linguagem político econômica liberal conservadora, com vistas a identificar suas as teses e as contradições e reenquadrá-los em uma nova visão crítica, ou seja, uma ótica socialista humanitária, que possa contribuir para a emancipação dos trabalhadores, considerados os principais protagonistas sociais.
   Assim, em 13 anos e 6 meses vivenciamos experiências como docente de educação profissional em uma importante e tradicional escola de formação profissional, capacitando jovens e adultos e idosos, futuros trabalhadores da indústria. Nesse período atuei também como instrutor de mecânica e segurança no trabalho, ministrando cursos de "Cipeiro", "Segurança no Trabalho" para trabalhadores de empresas industriais e de serviços, tais como hospitais e bancos. Não obstante, durante 15 anos atuamos como supervisor de oficinas e mais tarde supervisor pedagógico. Em nossa escalada atuei mais 5 anos como gerente de educação profissional e, finalmente, durante 8 anos como assessor técnico II.

    Ao longo de toda essa jornada nos deparamos com a necessidade premente de trabalhar em equipe. Daí, essa produção significar um esforço para compreender o porquê no Brasil, em muitos casos, não temos muita dificuldade de  trabalhar em equipe. Levando em conta que essa dinâmica social humana, mais que nunca, hoje é tão requisitada no contexto atual do mundo do trabalho, principalmente nos países de capitalismo avançado. Assim, ela é essencial e fundamental para sobrevivência do trabalhador e mais importante ainda para o empresário, uma vez que garante a acumulação de capital, o lucro, nas empresas de produção industrial.
  Durante essa trajetória, ao ministrar cursos e palestras, analisamos as premissas do "aprender a aprender" considerando o trabalhar em equipe, que é essencial para se alcançar, tanto nas escolas quanto nas empresas, os objetivos técnicos, didáticos e pedagógicos na primeira e na segunda, com melhores índices de produção e de produtividade.
     2. JUSTIFICATIVA

   Desde a década de 1970 fazíamos anotações em agenda e em cadernos, sobre o tema. Mas foi inspirado em um amigo de trabalho que recentemente, digo 2017, nas redes sociais, muito triste, escreveu em nosso whatsapp:
 "Amigo, quase não faço mais parte do grupo, para eles sou diferente, sou invisível. Aí fico meio excluído, parece que quando calado ainda estou errado". Me socorre!! Help!
   Lendo atentamente essa súplica foi que resolvi colocar neste escrito as nossa experiências, para que, quem sabe poder ajudar alguém. Situações dessa natureza ocorrem muito nas escolas, nas empresas brasileiras, instituições de serviço, etc. E por quê isso acontece? Podemos hipotetizar, conforme minhas anotações, com uma grande percentual de acerto, que  o trabalho em equipe ocorre em qualquer atividade de trabalho da esfera humana, por causa de uma "conjuração de fatores humanos extrínsecos e outros intrínsecos, circunstanciais ou não, planejados ou não, que incidem nas relações de trabalho escolar, produção industrial e de prestação de serviços".
    O propósito de escrever este consistente trabalho está centrado nos objetivos de elaborar um conjunto de premissas que se convertam em argumentos sólidos, provenientes de leituras especializadas e da nossa experiencia, que possa despertar a consciência do trabalhador mostrando-lhes os vário caminhos que tomam o comportamento humano no trabalho escolar e/ou trabalho empresarial, de serviço e/ou industrial em equipe; identificar e mostrar alguns preceitos embasadores oriundos da psicologia, da sociologia e da filosofia do trabalho, para que possamos entender caráter humano em suas especificidades intrínsecas ou extrínsecas. 
 Para tanto, como bem diz Marx e Engels "só é possível compreender e analisar o objeto de estudo e pesquisa na confluência das transformações sociais pautadas na realidade". Para isso temos que considerar o prisma da dialética histórica humana, e assim, poder resolver os problemas reais dessa natureza do trabalho em equipe. Consideramos importante tomar como ponto de partida o método dialético histórico preceituado por Engels e Marx, uma vez que este considera os fatos sociais contidos nos elementos reais que revelam os antagonismos e contradições contido nos vetores de forte coesão social decorrentes do sistema de produção e serviço metabolizados pelo capital na sua fome insaciável de acumulação.
      3.SITUAÇÃO PROBLEMA.

    No campo da realidade empírica, por mais cursos que se faça, por mais que estudemos, por mais que nos esforcemos para alcançar os objetivos do trabalho, detalhando os objetivos desdobrando-os em metas, alcançá-los se torna cada vez mais necessários e mais difíceis dado que as dificuldades de se trabalhar em equipe conformam pelo domínio da consciência do trabalhador?
   Alguns estudiosos vislumbram chamar o trabalho em equipe de a galinhas dos ovos de ouro. Elas, as galinhas, para bem acumular devem estar presentes nas empresas, através de seus colaboradores, e na demonstração prática do saber trabalhar em equipe? Contudo, para outros estudiosos da corrente mais progressista, criticar e dizer não sabermos o tamanho do peso que se coloca nos ombros dos trabalhadores, uma vez que a cultura da esteira de produção era do trabalho individualizado? Mais porque é tão difícil alcançar esse patamar de desempenho do pessoal para o grupal, quer seja pelas condições humanas endógenas ou seja pelas condições exógenas?
     É verdade que há sempre uma constelação de fatores relacionais que incidem no "ato humano de trabalhar em equipe" tais como: as condições de infraestrutura física e material, as recompensas, as condições específicas do local de trabalho, grau onde relacionamento dos trabalhadores na horizontal ou vertical, onde há as formas hierárquicas de poder no trabalho e as causas subjetivas do trabalhador?
    4.FUNDAMENTOS

    Identificação das causas sócio/psicológico/econômicas:
Pelos preceitos teóricos concebidos por Marx e Engels evidencia-se que a organização da estrutura social se dá pela oposição, ou seja, o eterno combate, luta e domínio dos fortes e resistência dos mais fracos contra os mais fortes e poderosos, alimentam o antagonismo entre as classes sociais, consignadas por dominados e dominadores. Essas lutas e combates diário, se efetivam a cada segundo no interior das relações sociais, em especial nas relações de trabalho, nas quais estão também as relações de poder, afetivas, emocionais, de repúdio e até discriminativas que permeiam o trabalho e em especial o trabalho em equipe.
   As relações de poder é característica da sociedade capitalista é a estratificação social que define a estrutura da sociedade. Cada classe se caracteriza por uma situação sócio econômica que exerce dentro da esfera social. Dai a origem dos antagonismos e contradições, visto que cada status vive uma realidade própria, luta pelos seus ideais de classe, e almejam galgar posições considerando situações especificas que contribuam ou não para suas realizações.  
   As relações afetivas: são definidas pelos diversos graus de fricção existentes entre as classes definidas nas relações existentes em combates e lutas de classe, considerando os lubrificantes atenuantes ou insufladores necessários para o seu real desempenho nos embates que se consolidam nas arenas de engalfinhamento. Ex. afeto, cooperação, empatia, respeito, tolerância, o amor, a motivação, perseverança, entusiasmo, etc.
 As relações emocionais: são ferramentas, instrumentos e equipamento endógenos pessoais que, pelas teorias freudianas, se manifestam do conflito entre o id, o ego e o superego. 

   Paul Ekman estudando o comportamento não verbal e expressões faciais teoriza, assim decorre do emocional o sorriso, o choro, a raiva, o ciúme, a indiferença, a inércia pessoal, a depressão, e patologias psicossociais.
   O êxito contemporâneo do trabalho 'em equipe', do ponto de vista da dialética das transformações históricas, "esta no fato de a matéria se constituir no dado primário, fonte da consciência, e esta é um dado secundário, derivado, pois é reflexo da matéria". Assim, em Marx "o trabalho 'em equipe' é um projeto, e como tal depende da consciência que antecipa a ação pelo pensamento.

  Partindo da análise sobre o sistema industrial de produção o estudioso Pinto (2007) revela que "no sistema taylorista fordista a capacidade produtiva era fixada ao nível do trabalhador em seu posto de trabalho. Assim, esse sistema de produção de caráter manual repetitivo considerava para a produtividade a habilidade executada pelo trabalhador em uma unidade de tempo (tempos e movimentos).
   Conforme reforça o pesquisador Pinto (2007), 
"no contexto da reestruturação produtiva contemporânea as estratégias de organização das atividades do trabalho nas empresas, como o trabalho em equipe, afim de ampliar as possibilidades de lucro com menores custos, tem sido os principais  estratégias de transformação sociais, com impacto nas políticas e na economia". (2007)
   Desse modo, a linha de produção e as células de produção relativas a tecnologia organizacional da produção são elementos definidores das relações de trabalho e consequente nova organização. Na primeira um homem especialista que trabalha isoladamente e na segunda um trabalhador generalista que se reversa com seus pares no exercício das múltiplas funções de uma célula de produção. dai no segundo caso, a nova organização da produção, delineia dentro das relações de trabalho o trabalho em equipe, para aplacar a forme insaciável do capital. 
  Para Oliveira (2004) cada modo de produção característico determina relações de trabalho que pavimentam a formação da subjetividade de cada um dos proletariados. O movimento de reestruturação evidenciaram novas técnicas JIT, kamban, andon, terceirização; novas formas de gestão e organização como o trabalho em equipes, polivalência, CCQ, envolvimento implicado, sindicato - empresa; e inovação tecnológica; a captura e domínio da subjetividade do trabalhador.
   Para Antunes (1999), ocorreu uma completa reestruturação das relações de trabalho para a completa subordinação do trabalho ao capital.
   Dessa forma, o trabalho em equipe constitui uma das estratégias de organização da produção através do qual o capital se apropria e captura a subjetividade do trabalhador e o forja na qualidade de colaborador adestrado. Assim, o trabalhador se encarrega de exercer suas competências laborais dentro da empresa, analisar sua produção em relação aos objetivos, identificando as causas dos problemas que podem influir significativamente num aumento ou redução da produtividade. Com essa compreensão ele se lança com determinação de modo incessante em pesquisas, análises e intervenções que possam afastar as causas que reduzem a produtividade e passam a adotar medidas comportamentais de caráter inovador que conduzam ao aumento substancial da produção e da produtividade. 
   As empresas dotadas de um corpo de profissionais previamente selecionados por serem altamente especializados, e por por se encaixarem em equipe nos ideais da empresas, diante a um trabalho previamente elaborado e meticulosamente implementado, conseguem a proeza de terceirizar a base operacional. Essa nova estrategia de organização reduz o número de trabalhadores, pela terceirização, via subcontratação e redução dos direitos e salários do trabalhador. apreendemos que se trata de uma nova dicotomização entre o trabalho intelectual e o trabalho manual.
  As emoções merecem tanta atenção quanto aos processos de raciocínio, as pulsões e o comportamento estudados por Freud, mais foi Paul Ekman que estudou o comportamento não verbal e as interpretações das expressões faciais. Ele definiu seis emoções básicas no ser humano: raiva, repulsa, medo, alegria, tristeza e surpresa. E concluiu afirmando que "as expressões inerentes a essas emoções provocam respostas emocionais", e estas, "ocorrem, muitas vezes, antes que a nossa consciência tenha tempo de registrar a causa da emoção".

  Depreendemos que, dos estudos de Ekman, os líderes das equipes de trabalhadores os controlam por meio de emoções e expressões voluntarias e conscientes podendo-os motivar para a produtividade e/ou inibir para a desistência de qualquer comportamento que contrarie a empresa. No caso de inibir se dá porque os líderes, altamente qualificados para esse fim, são capazes de modificar o diálogo e as expressões que despertam a motivação e inibem necessidades que provocam um comportamento previamente idealizado. Ou seja, comportamentos adestrados como docilidade, obediência, submissão, sub-reação, etc.
  Constatei em nossa experiência ao longo de todos esses anos de trabalho que atuar em equipe não exime a hierarquia, o poder, o planejamento e muito menos o controle. Para trabalhar em equipe se faz necessário saber qual a sua função hierárquica e o conjunto de subfunções decorrentes da complexidade das atividades laborais em curso. Desse modo, mesmo que você atue em uma célula em atividades simples terá que ter uma visão ampla e completa das atividades laborais a serem executadas por você e seus companheiro em cada unidade de tempo pré-determinado. Ter uma visão ampla da execução dos processos de fabricação exigidos pelo projeto impõe a equipe o mesmo grau de compromisso, envolvimento e colaboração. É a ideologia do todo por um mesmo objetivo. A força antes imposta pelo supervisor, passa a ser imposta pela impessoalidade revestida pelo compromisso de toda a equipe. isso não significa dizer que não existe mais o líder, mas ao contrário, a função do líder não é mais impor coercitivamente, e sim atuar na dimensão psicossocial dos trabalhadores, com vistas a inculcar, em sua consciência, os pacotes energéticos ideológicos necessários a consecução da docilidade e mansidão de sua identidade e subjetividade.
  Para Michel Foucault (926-1984) ao investigar as instituições sociais do âmbito educativo, psiquiátricas e carcerárias, teorizou o poder. Para ele as sociedades modernas apresentam, no seu conjunto de relações, uma estrutura organizacional que propicia uma nova organização do poder. Assim, os estudos de Foucault nos leva a afirmar que:
O trabalho em equipe se caracteriza por uma rede de micropoderes que se evidência por normas de disciplina social introduzida pelos líderes, ou seja, os guardiões dos micropoderes, exercidos de uma forma velada, mais de forte impacto energético na subjetividade do trabalhador, em forma de  discursos fidedignos e verossímeis que circulam entre os membro da equipe, exercendo poderes sobre o id, ego e superego. (COTRIM. Gilberto, p.318)
 Assim, depreende-se de Foucalt que, o domínio da subjetividade torna o sujeito inconsistente, assim, o trabalhador torna-se, na maioria das vezes, dócil e subserviente. Ou seja, um trabalhador de ilibada competência técnica mais baixa ou quase nenhuma competência social.
  Alguns teóricos não hesitam em afirmar que as partículas energéticas da subjetividade que dinamizam a laboralidade do trabalhador é decorrente da perspectiva da participação nos lucros da empresa. Segundo esses autores, os ganhos reais adicionais ao salário, constitui uma das causas preponderantes da vigilância dos pares, tendo sempre a perspectiva de alcança a superação da meta para ganhar mais. Essa  estratégia não descarta a mais valia, uma vez que o repasse sobre os lucros é mínimo e relação ao ganho. 
    5. CONCLUSÃO

  O trabalho em equipe, com a nova reestruturação produtiva, se consolida através dos fundamentos domesticadores do trabalhador atua na dimensão subjetiva do trabalhador, com partículas energéticas ideológicas que requerer inserção social, trazendo medo de perder seu espaço nas relações sociais de trabalho e confiança técnica. Energizado em sua dinâmica laboral, o trabalhador proporciona um substancial esforço que propicia o aumento da produção e da produtividade, tendo como consequência uma substancial acumulação de lucro para o capital. 
   Quanto maior escolaridade, maior tendência de obtenção de um maior nível de participação, integração e cooperação no trabalho no que tange ao planejamento, execução e controle, avaliação dos projetos e processos de trabalho. 
   As boas relações sociais no trabalho, em especial com pares, no que tange a racionalidade instrumental, aumentam a probabilidade de uma melhor qualidade das relações sociais, cada vez mais lubrificadas, que concorrem para uma maior produção e produtividade  e consequente maior acumulação para a empresa. Assim, se mantém também uma parca contribuição para as equipes no que tange aos lucros.
  Quem não se enquadra ou, com frequência, reivindica melhor salário, acima do que a empresa pode dar, automaticamente está fora do quadro de pessoal da empresa, ou seja, o salário está sempre mais baixo que a proporcionalidade do salário justo, uma vez que a capacidade das lideranças de docilização dos trabalhadores e seus pares estão incessantemente massageando o ego dos trabalhadores.
   Confrontando as contradições em situações reais constatamos que o trabalho em equipe vem transformando o presente para obtenção de um futuro que tem como base a manutenção, soprepujação e domínio do capital sobre o trabalho esquecendo-se das necessidades humanas;

_A excelência do trabalho em equipe se dá após minada a resistência dos trabalhadores e o esgotamento de sua consciência de classe, mantendo um elevado grau de alienação, inconsciência e domínio do capital sobre os trabalhadores, sobretudo pelo medo que aplaca suas almas. era assim que eu me sentia, durante 42 anos em trabalhei dia e noite, noite e dia.
   Com o trabalho em equipe os ideais da empresa passa a ser a vestimenta e a cabeça do trabalhador, passa a ser mais importantes do que os ideais do próprio trabalhador ou da classe social desse trabalhador, bem como os ideais ecológicos, sociais e culturais de classe.
  O trabalho em equipe ocorre quando o ambiente entra em completa perda da consciência de classe, total alienamento, uma vez que há a transferência de responsabilidades do alto staff para todos os trabalhadores os faz sentir-se cada vez mais responsáveis pelos seus resultados.
Referenciais.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia - 2a edição - São Paulo. Saraiva. 2013.
EKMAN. Paul. As emoções são um trem desgovernado (196-197). O livro da psicologia. São paulo: Editora Globo 2012.
BENJAMIN. César. São Paulo: Edit. Expressão popular, 2003. 160p.