COEPRO - COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL.
Congresso
Internacional Sobre Dificuldades de Aprendizagem.
Data: 26, 27 e 28 de maio de 2011.
Local: Multicenter Sebrae - São Luís\MA.
São Luís, 30 maio de 2011.
APRESENTAÇÃO.
O conhecimento constitui em uma das molas mestras que
diferencia os homens, as empresas, as escolas e as sociedades. Ele se torna
mais importante à medida que se consubstancia em recurso imaterial necessário
ao pronto desenvolvimento de excelência das escolas de formação profissional e
a consequente efetivação da aprendizagem teórica e prática dos alunos sob a
mediação de nossos instrutores.
O SENAI\MA jamais ficaria inerte diante da oportunidade
de proporcionar o crescimento pessoal e profissional de seus colaborados.
Assim, definiu um grupo significativo de colaboradores diversificados, para
participarem e multiplicarem, cada um, em sua escola de origem, aos que não
tiveram a oportunidade de participar diretamente do evento de capacitação
abaixo relacionado.
Fomos indicados pelo SENAI\MA, através da COEPRO, para
participar do Congresso Internacional Sobre Dificuldades de Aprendizagem, em
meio a uma diversidade de informações técnico\educacional propagadas por
técnicos nacionais e internacionais de auto nível, nos propusemos a elaborar as
sínteses decorrentes das palestras, materializada em nosso bloco de anotações e
disponibilizar essas informações e conhecimentos, embora que parcialmente, aos
colegas que não tiveram essa oportunidade e privilégio de participar.
Uma boa leitura! E um forte abraço do amigo
Raimundo Flor Monteiro
COEPRO – Coordenadoria de Educação Profissional
SENAI\MA
“As
situações de aprendizagem planejadas devem considerar um conjunto de
estratégias que coloquem o aluno como sujeito do processo de construção das
competências”
(Educação Profissional Para a Nova Indústria-
Estratégias flexíveis pg. 56
SUMÁRIO
Apresentação....................................................................................................................4
|
Tema: A Avaliação no Centro das Novas
Políticas Educacionais
Temática: Formação de Professores
Palestrante: António Nóvoa – Portugal
Data: 26\05\2011............................................................................................................06
Tema:
Como Transformar Talentos em Desempenho: Do diretor ao gestor escolar
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Alessandra Assad – PR
Data: 26\05\2011...........................................................................................................09
Tema: A gestão como elemento central do
projeto educativo da escolar – Espaço público da educação
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: António Nóvoa – Portugal
Data: 26\05\2011...........................................................................................................11
Tema: Ações e estratégias lúdico-pedagógicas para educar – história de um desengano
Temática: Formação de Professores
Palestrante: Hanir Auad...............................................................................................13
Tema: A psicologia e a indisciplina em sala
de aula: ”O resgate da autoridade do professor”.
Temática: Dificuldades de aprendizagem
Palestrante: Marcos Meier – PR
Data: 27\05\2011..........................................................................................................14
Tema: A Gestão do Conflito Escolar: O Papel
do Coordenador Pedagógico
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Célia Godoy
Data: 27\05\2011
Célia Godoy – SP........................................................................................................16
Tema: Estratégias de comunicação de marketing para instituições de ensino
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Christian Rocha Coelho- SP
Data: 27\05\2011........................................................................................................18
Tema:
Transforma alunos em águias
Temática:
Formação de Professores
Palestrante:
Maurício Góis –
Data:
27\05\2011.........................................................................................................19
Tema: Gestão da excelência em organizações
de ensino: As características essenciais de líderes educacionais
Temática: Formação de Professores
Palestrante: Jader Souza – SP
Data: 27\05\2011...........................................................................................................21
Tema: Competência na educação e a
capacidade de mobilização, articulação e execução.
Temática: Formação de professores
Palestrante: Francisco Aparecido Cordão
Data:
28\05\2011..........................................................................................................22
Tema: Potencialização do capital humano e
gestão das pessoas
Temática: Gestão em Educação
Palestrante: Dirceu Moreira - SP
Data: 28\05\2011..........................................................................................................23
Tema: Como os recursos tecnológicos e uma
gestão informatizada podem contribuir para uma administração eficaz.
Temática: Gestão em educação
Palestrante:
Edilclayton Ribeiro
Data:
27\05\2011.........................................................................................................28
Tema: O conhecimento da genética e a
aprendizagem escolar: Um instrumento educacional inovador.
Temática: Dificuldades de aprendizagem
Palestrante: Zan Mustacchi-SP
Data: 28\05\2011........................................................................................................
29
|
Lista de endereço dos palestrantes.............................................................................30
Fotos do evento (distribuídas nos textos)....................................................................31
|
Tema: A
Avaliação no Centro das Novas Políticas Educacionais
Temática:
Formação de Professores
Palestrante:
António Nóvoa – Portugal
Data:
26\05\2011
O palestrante, após
se apresentar, inicia afirmando que avaliar é comparar, e que, portanto,
comparar constitui uma função muito forte. Afirma que o fato de medir, para um
médico e consequentemente para o professor não resolve ou cura a doença ou o
problema do aluno. O palestrante
afirma que a dicotomia entre ministrar aulas e avaliar foram ideias defendidas
durante o séc. XX, porém hoje, não há como não conceber unitariamente esse
processo.
É preciso construir a
avaliação que representa um exercício, um exercício de interpretação da
realidade e das condições dos alunos. E se faz isso exercendo um papel crítico
sobre essa medida. É necessário que não se enverede pelo caminho dos daqueles
que exercem a tortura através dos dados estatísticos. As concepções
sociológicas delegam ao estado burocrático a responsabilidade da educação,
exercendo nela o controle de informações e dados estatísticos. A avaliação não
prescinde a auto-avaliação, isto é a necessidade de pensarmos sobre nós mesmos
– co-avaliação de forma participativa. Hetero-avaliação deve-se se constituir
em uma avaliação inteligente produtora de sentido. Nos últimos anos, temos,
portanto, constatado a necessidade da co-avaliação, visto que, ela permite a
autorreflexão do professor sobre suas práticas pedagógicas com os seus alunos e
em relação aos outros professores, pelo fato de está não se consignar
isoladamente. O palestrante delimita 04 itens necessários e fundamentais,
conforme a sua visão, para a harmonização dos problemas da avaliação. Para as
dimensões o aluno, a avaliação do professor, a escola e o sistema são
essenciais. O caso dos alunos consigna-se a necessidade do direito a educação e
o consequente direito a aprendizagem; se faz necessário garantir que todos os
alunos obtenham verdadeiramente o sucesso escolar, isso significa ensinar os
alunos que não querem ou desejam aprender.
Para nós, muitas
vezes, justificamos de forma real os verdadeiros motivos do desinteresse dos
alunos. Contudo, apesar de elencarmos relações imensas de motivos, não
empreendemos uma atitude de ação sobre os alunos para que todos possam
aprender. O palestrante cita que Phillipe Merieu, sociólogo Francês,
exemplifica muito bem essa questão explicando que a escola tem por prática
classificar os alunos assim: 1|3 do alunos são desinteressados, 1\4 estão
desmotivados, 1|5 não se esforçam, etc. e ressalta que mesmo formando uma turma
com alunos superdesenvolvidos, ao final, tenderíamos a classificá-los da mesma
forma. Exemplifica que as crianças, ao aprenderem a caminhar, ensaiam e erram,
conseguindo no final êxito total, pois caminham e correm com perfeição. Daí, a
comparação com a escola classificadora: se aprendêssemos a caminhar na escola,
com certeza, teríamos alunos que caminhariam bem, outros não e talvez até
alguns não caminhassem nunca, tal é a forma dogmática de classificar os alunos
no seio escolar.
A questão da formação
do professor para avaliar bem é, portanto, fundamental. A escola deve se
fundamentar na definição de um percurso escolar que garanta a escola única
nacional, a dimensão cultural comum, tendo como eixo indispensável a
diversidade. O percurso escolar diverso contribui para que a avaliação nos
proporcione e ajude na construção de uma cultura comum, isto é, percursos
distintos e diversificados, passando a
ser uma escola para todos e em que todos aprendem dentro dela. No segundo ponto
o palestrante ressalta a questão dos professores do exercício individual ao
coletivo profissional da prática docente. Ressalta a necessidade emergencial de
uma nova cultura profissional.
A ênfase na formação
deve ser completada com o trabalho em equipe, visando a efetiva ação conjunta
de prestação de conta dos papeis formais, bem como a contribuição em ações de
intervenção pedagógica, uma vez que temos conhecimento do colega que trabalha
ao lado mas não nos predispomos a
intervir. Isso obviamente não se faz sem a construção de uma prática
crítica reflexiva. Construir lógicas reflexivas de avaliação centrada no
desenvolvimento profissional de cada um. É preciso aceitar a crítica entre os
colegas, pois, sem a visão do amigo crítico, não saímos do isolamento habitual.
Neste aspecto não se pode prescindir de uma
avaliação do docente, contudo, não se trata de avaliação punitiva e sem
construção de ideias de saída. Convém afirmar que todas as profissões passaram
do campo estrito da individualidade para o coletivo. Torna-se, portanto,
imperativo, assumir responsabilidades individuais e também, na mesma proporção,
responsabilidades coletivas.
As escolas da
atualidade estão funcionando com múltiplas tarefas: acolher, ensinar, orientar,
conduzir, etc. com esse conjunto de múltiplas ações torna-se impossível
conduzir as escolas no plano individual sem considerar a necessidade do
coletivo. Os professores devem ser críticos e reflexivos de sua própria
prática, para se e para os outros colegas. Exemplificar só a questão da
experiência não se justifica por si só. No caso de Dewey, pressionado por um
pragmático, responde que você tem experiência ou simplesmente reproduz anos após
anos a mesma prática sem renová-la por 20 ou mais anos. O que conta é a
reflexão sobre a experiência, uma vez que está possibilita o crescimento
pessoal e profissional do professor. Se não mudarmos nossa prática corremos o
sério risco de, cada vez mais, sermos avaliados por agentes externos. Assim, torna-se imprescindível a necessidade de melhorarmos a imagem pública do
professor e também da instituição escolar. Isso não se faz sem a capacidade
de nos avaliarmos.
Escolas - a escola
deve trabalhar uniformemente o projeto educativo escolar de forma autônoma. Ou
seja, ir além, na construção de projetos distintos com identidade própria.
Assim, a avaliação institucional é resultado dos alunos diante de um projeto
educativo acrescentado da lógica de melhoria. Todavia, cuidado com o percurso,
cuidado com os excessos de atividades, para que não se passe de escola
uniformizada para escolas diferentes. Na avaliação institucional não se deve
deixar de priorizar o projeto educativo. Construir uma boa imagem pública da
escola é dever nosso, pelo dever de prestar conta do trabalho de cada um e dos
resultados do coletivo.
Sistema - de um sistema nacional para um
espaço mundial de educação hoje ganhou contornos no plano internacional.
Estamos com o governo sem governo, sem, portanto, deixar de reconhecer com
humor de que mentir, omitir e elaborar estatísticas para a avaliação comparada
dos sistemas. Inquéritos e comparações internacionais são realizadas pelos
sistemas nacionais de educação e transferidas para o espaço e divulgação
mundial.
Contratos. É
necessária uma pedagogia do contrato social entre os docentes, para avaliação e para o processo educativo, em torno da educação.
Conclusão: essa construção é feita com
dificuldades, com dúvidas nas experimentações, isso porque “aquele que não tem
dúvidas corre um sério risco de está enganado”. Sabemos que não podemos tudo,
mas, o pouco que podemos significa alguma coisa, essa alguma coisa é tudo na
vida de uma criança.
Notas: os EUA inventaram os rankings
estatísticos oficiais. Na Europa e América Latina é que eles ganharam o
contorno de classificatórios; o autor se declara contra os rankings que
chamou-os de linear. Para ele essa forma serve apenas para subsidiar as escolas
para que todas sejam as primeiras colocadas.
www.ul.p
Tema: Como
Transformar Talentos em Desempenho: Do diretor ao gestor escolar
Temática:
Gestão em Educação
Palestrante:
Alessandra Assad – PR
Data:
26\05\2011
A
palestrante inicia afirmando que “o conhecimento deve servir para gerar valor e
ser compartilhado”. Em seguida apresenta a imagem de um homem, de costas,
sentado diante de um quadro, seguido de outro quadro de um homem deitado ao
solo tocando um banjo. Em seguida indaga; qual é a diferença entre os dois
quadros? Não obstante, é preciso saber que nosso principal concorrente somos
nós mesmos.
Em sala de aula, muitos docentes, procuram
meios para impedir que os alunos usem laptop ao passo que deveriam preocupar-se
em buscar estratégias e tornar o laptop um recurso didático. Só o talento pode
superar as limitações e para isso o professor deve se superar na busca de
alternativas viáveis. Constata-se que 75% do nosso tempo passamos engajado com
o trabalho; 17% do tempo usamos nossas chamadas capacidades boas; 21% do tempo reforçam os nossos pontos fortes. Sempre existe um pouco de burrice em qualquer
consenso. Para convencionarmos o sucesso no tempo útil e efetivo o mérito está no
ritmo e na velocidade.
O tempo se transforma diante de uma realidade
dinâmica o livro será diferente e os jovens bem diferentes da cultura do nosso
tempo. Assim, convém dizer que eles gostam de ler a seu modo. As crianças de
hoje aprendem de outra forma diferente das que nós aprendíamos. As mudanças
acontecem e vão continuar acontecendo. Não adianta negar que hoje, se responde
a dúvidas muito mais por e-mails do que por meios convencionais de sala de
aula. A escola mudou, o boletim mudou, a escola mudou, o professor terá que
mudar. É preciso lembrar que “não é o mais forte que sobrevive e sim aquele que
melhor se adaptar as mudanças”.
Talento é uma aptidão natural que define as
suas habilidades. Todavia, é necessário que você descubra o que você faz bem, o
que você gosta de fazer, o que você gosta de aprender.
Bom desempenho é alta performance – para
Marcus Buckingham deve se iniciar pela educação e não pelo trabalho. Se
não consegues educar os alunos de uma forma por que não tentar de uma forma
diferente. Descubra seus pontos fortes, pois, é somente com eles que você pode
deixar sua marca no mundo. Se você concentrar as exigências nas suas forças
indubitavelmente vencerás. Neste aspecto, é preciso saber como estou cobrando a
minha equipe. Se cobro com base nas fraquezas, tenho grande probabilidade de não
ser bem sucedido. Lembre-se do princípio da sementinha, as suas habilidades
advém da semente.
O sucesso pode está em aceitar a diversidade
e tirar proveito dela. Assim, o principal trabalho do professor é ajudar as
crianças a si descobrirem, uma vez que o grande diferencial é ser você mesmo único no mundo. Se considerarmos esse aspecto convém adaptar as escolas às
necessidades dos alunos. Os gerentes devem escolher a pessoas certas e focar as
atividades em seus pontos fortes e jamais nos pontos fracos. Dessa forma, o
conhecimento gerará ação por que não adianta conhecer sem imprimir ação de
transformação, pois é como se não soubéssemos de nada. (conhecer sem ação é como
não saber).
Os gerentes devem saber reconhecer os
talentos, seu caráter pessoal, é o principal orgulho da escola. O implemento da
educação corporativa permite a você como líder, escolher e formar o que há de
melhor em opções de pessoas. E você, qual é seu melhor? Qual é o seu
diferencial? És humilde? Comprometido? Tens facilidade de mudar? Se engaja
facilmente? Aprende? Ensina? És proativo? Franco? Apaixonado pelo que faz? A estratégia é você que terá que fazer a
diferença e isso depende da forma como você constrói confiança, em que
velocidade e em que custo. Para vencer é preciso responder o que você espera da
pessoa e quais atividades o vão fortalecer? Influencia, competência e sucesso
são as variáveis. Você trabalharia com o mesmo empenho ganhando pouco mais ou
nada? O talento deve se transformar em desempenho uma vez que sem o qual cerca
de 30% a 40% do desempenho se prejudica diante de um sujeito ruim na equipe.
Segue 04 dicas: escolher o lugar de cada pessoa, manter o foco nos pontos fortes, definir
metas e selecionar a equipe considerando os conhecimentos e as habilidades.
Conselho: ao invés de punir pelas suas fraquezas os premie pelas suas forças.
Todas essas dicas são ilustradas pela palestrante com o vídeo de um garoto, em
meio à chuva, tentado remover uma grande árvore que cai sobre a estrada. Todos
olham ansiosamente, até que alguém se propõe a ajudar, daí, todos descem, e, em
meio à chuva, removem a árvore. Moral: sozinho um líder não é nada.
www.alesandrasaad.com.br
Tema: A
gestão como elemento central do projeto educativo da escolar – Espaço público
da educação
Temática:
Gestão em Educação
Palestrante:
António Nóvoa – Portugal
Data:
26\05\2011
O palestrante afirma que a
definição dos rumos da escola nos parece complicado, dado ao acúmulo de
atribuições, entre elas podemos citar: prevenção de tóxico, dependência de
drogas, tabagismo, proteção civil, educação alimentar, comportamento saudável,
maus trato, violência, abuso sexual e físico, direitos humanos, educação
sexual, educação ambiental e florestal, patrimônio, cultura, educação ao
consumidor e proteção civil, dentre outras. Com tantas obrigações, chegamos a
conclusão de que é impossível a escola, mais modesta, a opção possível é
responsabilizar a sociedade diante desse
impasse. Rodolfo Lima, educador português já dizia: “a escola educa e a família
deseduca”.
A família e diversos locais podem se responsabilizar por parte dessa gama de valores educativos que
pelo seu volume se torna impossível de, a escola sozinha, operacionalizar com
êxito. Entre os quais podemos citar: as famílias, as igrejas, museus, espaços
de lazer, empresas, centros sociais, clubes de mães. Estes, indubitavelmente, podem contribuir. O cenário que se apresenta tem a escola como organização
centrada nas aprendizagens, assumindo um programa e a sociedade as demais
contribuições.
A pedagogia e o trabalho
escolar funcionam como elemento central de um projeto unificador. O projeto
unificador teria os seguintes perigos: 1° perigo: núcleo central inalterado –
diante da proposta de voluntarismo; 2° perigo: visão transbordante (excesso)
que as crianças se engracem no fim, ou seja, conduzir as crianças para além das
coisas que ela gosta, uma vez que é impossível se gostar daquilo que não se
conhece. Será preciso abrir um novo universo para as crianças, o universo do
conhecimento. O palestrante ilustra a estória da criança que, em meio a aula,
comenta com a professora: se for para brincar, brinco em casa; 3° perigo:
contribui para o cansaço dos professores aumentando sua falta de credibilidade
pública.
Organização da escola como
comunidade coletiva – evitar o excesso de burocracia e de regulamentos, pois, a
pedagogia é sempre um projeto em ação. Com desenvolvimento profissional fora da
escola. Formadores de professores e pesquisadores de educação oriundos da
própria escola. Hoje a realidade é que especialista nacionais e internacionais
fazem mover a indústria do ensino e novas tecnologias. A verdade é que criou-se
um universo em torno da escola e dos professores, estabelecendo um controle de
fora para dentro. A emancipação deve partir da condição de assegurar uma forte
participação e cumprimento de todos. É preciso assumirmos o desenvolvimento
profissional de formação docente, das pesquisas e materiais didáticos e
pedagógicos internalizando valores para a profissão e consequente impacto para
a auto imagem pública.
A escola a serviço da
sociedade e a sociedade a serviço da escola, diante de um projeto educativo para
a sociedade do conhecimento na presença de todos e com todos. Um primeiro ponto
seria elaborar um novo contrato social em torno da educação. A consecução de
uma escola aprendente deve estabelecer uma escola como sociedade e não como
comunidade. Isso porque uma comunidade preconiza o convívio com pessoas iguais,
valores e histórias iguais – a escola como local de aprender regras de vida em
sociedade onde a presença da diversidade seja uma constante. Escola como instituição
e não como serviço e o reforço da educação como bem público e não como um bem
privado. Assim, a escola será o local de conviver com o outro. O contrato
social depende da capacidade de nos organizarmos. Não resta dúvida que a
sociedade do conhecimento é também a sociedade do desconhecimento, daí a
necessidade diária de se produzir um trabalho coletivo dentro das escolas. Amamos a escola porque a escola é a mais
apaixonante de todas as profissões do mundo, de todos os tempos e de todas as
formas de trabalho.
www.ul.p
Tema:
Ações e estratégias lúdico pedagógicas para educar – história de um desenganos
Temática:
Formação de Professores
Palestrante:
Hanir Auad
Data:
26\05\2011
O palestrante inicia citando a espontaneidade
das crianças em querer pintar criativamente e conclui que, sobre a orientação
do docente, a criança pintando uma rosa vermelha com caule verde.
É a advertência que cabe a nós professores,
por podamos a imaginação de nossos alunos, é como se cortássemos as asas de um
pássaro que poderia dá voos rasantes, e nos tornamos violentos e castradores.
As crianças são sensíveis, tão sensíveis que, para nos comunicarmos com elas é
importante que nos coloquemos num plano paralelo e no mesmo nível da criança.
Na escola estamos sempre a justificar e
lamentar situações inusitadas e até mesmo sentindo prazer com a dor dos outros,
não há um só momento em que não estejamos justificando nossos erros. Buscamos
sempre, em qualquer circunstancia, prazer na vida, mesmo que às vezes ás custa
do sofrimento alheio. A importância da recreação e a ludicidade para as
crianças é muito importante para o seu aprendizado. Em seguida o palestrante
inicia a prática de uma gama de dinâmicas, que encanta todo público presente.
Hani
Awad - PR
Tema: A
psicologia e a indisciplina em sala de aula. ”O resgate da autoridade do
professor”.
Temática:
Dificuldades de aprendizagem
Palestrante:
Marcos Meier – PR
Data:
26\05\2011
O palestrante inicia sua fala fazendo um
relato sobre as especificidades psicológicas do homem carente e a mulher
carente, culminando com a afirmativa de que o primeiro tende a ficar mais
reservado, e a segunda demonstra sua carência na contradição, sendo, por isso,
necessário que conheçamos essas especificidades psicológicas comportamentais.
Em seguida questiona: Como entender as
crianças? E responde. É preciso abrir o coração para entendê-las. Os nossos
relacionamentos com os nossos alunos precisa ser impregnado de afeto e não
construímos um relacionamento afetivo se não criarmos um vínculo com os nossos
alunos. Hoje, indubitavelmente está comprovado que quando se constrói um
vínculo se tem uma melhor performance e desempenho desse aluno. Os professores
que não criam vínculo com os seus alunos não consegue motivá-los. Exerce o
controle é algo natural, faz parte da natureza do ser humano.
Se a criança se encontra no ambiente escolar
de sala de aula e não consegue perceber quem controla o ambiente, de forma
simples e natural procurará assumir o controle do ambiente. Para ilustrar o
palestrante exige um filme no qual crianças de dois anos lutam para obter uma
da outra um copo plástico. Sendo que após aproximar a menina distrai o menino e
consegue tomar-lhe o copo. Das cenas o palestrante conclui: “lute por aquilo
que você quer – menina; lute por aquilo que você tem”. O vínculo proporciona
segurança, motivação para as crianças porque estabelece os limites de cada um.
Em seguida o palestrante vai buscar na mitologia
grega os elementos necessários ao professor, realizar a manutenção da
disciplina em sala de aula. Themis e Zeus tem três filhos:
Eunômia – a disciplina e disposição para
aprender; Disqué – a equidade; Irene – a paz. Daí ressalta que o silêncio não e
sinônimo de disciplina, pois, para isso, é preciso tratar cada um segundo sua
necessidade – equidade. Se queremos paz entre as pessoas queremos também
promover a aproximação e a paz entre os alunos.
Themis a deusa da justiça acolhe os alunos e
inspirado nela o professor tem que ser justo. É preciso que o docente se
inspire em Salomão que após perceber a mãe falsa propor rasgar uma criança ao
meio tome uma decisão em sala de aula. Dentro as escolas há uma equipe escolar
que muitas vezes transferem suas responsabilidades, uns aos outros, deixando os
alunos sem vinculo, especialmente o vínculo disciplinar. Há professores que
matam alunos e ninguém toma providências, ninguém diz nada. Fazer o que certo e
o que é errado em relação aos alunos é tomar decisão. Poder mais autoridade
deve ser adicionado de acolhimento e justiça.
Disciplina, equidade e paz são elementos que
contribuem para o vinculo. Terceirizar responsabilidades e afetos embotados são
alguns elementos que dificultam a tomada de decisão. Assim, o adolescente até
ausência de autoridade no seu lar necessitar encontrar autoridade na escola,
nas pessoas do professor, coordenado, e todos que compões a escola. Quanto a
afetos embotados cabe a equipe escolar identificar quem não está de bem com
avida, quem é amargo e negativista, que, não faz vínculo e não quer ser feliz.
O palestrante faz um apelo; “retirem da
escola quem não quer ser feliz”. E enfatizar: “a escola é local de gente
feliz”. É preciso dá aos alunos a autonomia, ou seja, liberdade com responsabilidade.
Essas deliberações são acordadas com os alunos e vão de uma simples saída da
sala para tomar água até o compromisso de estudar e demonstrar que aprendeu. É
importante ao docente, diante de um ato de indisciplina, nunca, jamais, perder
o equilíbrio emocional. Perder o equilíbrio emocional é perder o controle da
situação e perder o controle.
Manter o equilíbrio emocional é reunir
condições de criação de vínculo, pois significa respeitar quando fui
desrespeitado, levando os alunos a refletir sobre o ato que cometeram. Na luta
pela manutenção de um ambiente propício à aprendizagem os alunos não podem
tomar o poder de fazer o que quiserem. As mediações de ordem disciplinar devem
ser introduzidas pela equipe escolar e pelos alunos.
Marcos
Meier – PR
Tema: A
Gestão do Conflito Escolar: O Papel do Coordenador Pedagógico
Temática:
Gestão em Educação
Palestrante:
Célia Godoy
Data:
27\05\2011
A palestrante inicia
ressaltando a importância dos conceitos para o ser humano, especialmente para o
Coordenador Pedagógico. Em muitos casos o CP apresenta-se como alguém que não
tem identidade profissional, pois faz de tudo um pouco. O CP encontra-se
envolvido em uma situação de conflito, especialmente situado entre o gestor
escolar e os professores e, até, entre os demais membros da equipe escolar. A
gestão é uma função que para ser bem executar se faz necessário o conhecimento
pedagógico, para, através das pessoas atingirem os objetivos de uma organização
de forma eficiente e eficaz.
No seio da escola se tem
que, a cada ano se renovar os objetivos para continuar colhendo bons
resultados. No contexto escolar o CP entra-se em situação de conflito. E o que
é conflito? Conflito é toda opinião divergente ou maneira diferente de pensar
sobre algo. O ex. mais comum é a divergência de opinião. No geral eles seguem
essa linha: as diferenças podem se transformar e gerar antagonismos, estes os
conflitos, se não forem entendidos, que se não administrados podem inclusive,
podem desaguar em violência.
O CP exerce um papel que a
todo o momento cruza-se com os conflitos. Em muitos ambientes escolares as
pessoas tem o hábito de misturar os papeis, passando ao CP o papel de mediador
desses conflitos. No entanto, o principal papel do CP é mediar todas as ações
inerentes ao PPP, sendo a escola local de atividades pedagógicas e não de
angustias e lamentações pessoais, familiares e profissionais. Mediar a prática
docente com foco no PPP é constatar se os saberes estão sendo construídos.
O CP é responsável pela
resolução dos conflitos pedagógicos gerados em decorrência das tribulações do
dia a dia. Questões como festa junina e eventos outrem não é papel do CP.
Mediar (s) estímulo, (R) resposta e (X) mediação eis o papel do CP. Assim, a
prática nos permite afirmar que quanto mais claro o papel maior afirmação da
identidade profissional. Dessa forma, conforme afirmação da palestrante os
pais, os alunos, os professores, os técnicos da escola necessariamente tem que
ter seus papeis definidos. Por que o papel do CP prevê a gestão de conflitos
pedagógicos? É necessária a revitalização dos papeis para que todos, inclusive
o CP deixe de ser tarefeiro.
É preciso investir nas
pessoas reinventando-as suas cabeças e o principal investimento é na
valorização dos professores. Conduzir os professores a falarem para se quebrar
as correntes dos professores que não falam e por consequência não deixam os
alunos falarem. Se nessa atividade os conflitos aparecerem, vamos resolvê-los
todos nós juntos, encontrando feitos e formas de entendimento. A base de
resolução dos conflitos pedagógicos é o PPP que funciona como código de ética.
É preciso angariar opiniões para construir uma escola que pensa com base na
valorização de todos inclusive os professores frente que assume o comando das
salas de aulas. Após assumidos os compromissos o CP é um profissional que não
pode negar sua responsabilidade como termos “eu acho”, a gestão dos
compromissos assumido no PPP é de sua responsabilidade.
Axioma gerencial atual:
investir nos professores, nas diferenças, nos atores apresentam vivências,
expectativas, culturas, valores, sonhos, hábitos, conceitos e crenças.
Identifique os comportamentos: agressivo assertivo, passivo agressivo; seis
dimensões pedagógicas: cultural, humana, política; social, administrativa. É
importante a dimensão humana na atividade educadora uma vez que o trabalho em
si desenvolve as competências pessoais e profissionais. Lidando com os
conflitos o CP deve tê-lo como instrumento de crescimento. Pré-diagnóstico,
detecção das dificuldades, levantamento das necessidades e preparação das
propostas.
Assim, conclui-se que o CP
se constitui no principal mediador da aplicação prática do PPP, com uma atuação
profícua; se constrói o PPP e se faz a gestão das atividades de sala de aula,
consignando-se dessa forma a aprendizagem dos alunos, com todas as ações
compartilhadas, vivenciadas, interpretadas, questionadas e discutidas e
resolvidas na escola para a escola.
Célia
Godoy – SP
Tema:
Estratégias de comunicação de marketing para instituições de ensino
Temática:
Gestão em Educação
Palestrante:
Christian Rocha Coelho- SP
Data:
27\05\2011
O palestrante inicia a
firmando estamos vivendo novos tempos, novo mundo, novas pessoas. Indaga aos
participantes se o preço é determinante. A plateia diz sim e ele afirma que
não. Anuncia: “nunca vi o preço pesar”, o que pesa é a qualidade do ensino. Se
o ensino for ruim o cliente vai embora. O que faz a escola crescer é o trabalho
pedagógico. Afirma que o crescimento artificial é pautado em alto percentual de
perda e baixo percentual de entrada que superar em baixo o percentual de perda.
A manutenção dos clientes
dar-se pelo gerenciamento das perdas relacionadas ao corpo docente, da
satisfação dos alunos e pais e, sobretudo, da qualidade do ensino a e da
aprendizagem. Essa manutenção das perdas é que faz britar a produtividade
adicionada que deve ser ao leque de informações ao cliente.
A comunicação deve ser implementada
com estratégias de boca a boca, overbook, PPP,
e até estatística de mercado. Ainda sobre a manutenção, tem-se um papel
destacado para o Coordenador pedagógico, que deve gerir os processos, minimizar
disfunções e lapidar atitudes e comportamentos. O cronograma de reuniões com os
professores é de extrema necessidade para a manutenção do crescimento da
escola. E afirma: “o CP que não assiste periodicamente às aulas de seus
professores, tendem a fazer com que a escola comece a perder clientes”.
Como estratégia de
manutenção dos clientes a escola deve desenvolver um plano andragógico de
reunião e orientação aos pais, onde são levados a marca da escola que não pode
estar desconectada do seu DNA, ou seja, seus princípios, seus valores, sua
missão e visão. Assim, inovação não significa perder a essência. Antes de mudar
apresente a proposta aos docentes e construa com eles o projeto de pesquisa e
procure não aplica-la aos alunos e sim aos pais destes. Como estratégia de
fidelização você pode antecipar as matrículas para outubro com vista a
antecipar-se as diversas proposta que irão concorrer com sua escola nesse
competitivo mercado.
O kit matrícula deve conter
minimamente; envelope, ofício circular, contrato de prestação de serviço,
boletos ou carnês, modelo da farda, circular de novidades e a proposta indique
um amigo e ganhe um brinde. Quanto a custos das mensalidades devem seguir o
caráter legal com base nos dados oficiais adicionado ao dissídio salarial da
classe dos professores, em média 7% a\a; tratamento adicional aos
inadimplentes, sendo a melhor estratégia, reuniões individuais, uma vez que
estatisticamente já se tem comprovação da efetividade dessa estratégia.
Chirstian
Rocha Coelho- SP
Tema: Transforma
alunos em águias
Temática: Formação de
Professores
Palestrante: Maurício
Góis –SP
Data: 27\05\2011
O palestrante inicia
afirmando: “o aluno tem potencial e potencial todo mundo tem, porém, não é o
suficiente para garantir o sucesso”; temos que conduzi-lo para que ele venha a
ter desempenho e performance”. Transformar o potencial dos alunos em
performance eis o grande desafio, ou seja transformar o ordinário em
extraordinário. Qual o grande fato que comprova que isso é possível (ord. em
extraord.)? Ele nasceu. E si nasceu porque os tornamos medíocres? Porque isso
acontece? Como acontece? Situe-se no tempo: anos 40 – conversa, chiclete,
barulho, correria, fura fila, roupas impróprias; hoje: drogas, alcoolismo.
Gravidez, suicídio, estupro, roubo. Diante disso é preciso invocar o empenho e
treinar o desempenho, pois os atores do desastre do futuro são os jovens de
hoje.
Tire lições nos filmes;
sociedade dos poetas mortos, ao mestre com carinho, meu mestre minha vida, o
clube do imperador, a voz do coração, escritório da liberdade, gênio indomável,
mona lisa (smile). Os filhos não objetivados são indisciplinados com a vida e
não com a escola.
As crianças na faixa etária
dos 4 aos 6 anos e dos 7 aos 8 anos a criatividade não é algo que acrescentar
neles, é algo que roubaram deles. É nessa fase que se constrói e se desenvolve
uma carga capaz de torna-los desajustados e perdedores, estrelas e águias. A
castração inicia com a transferência de responsabilidades: espere até seu pai
chegar; porque você não é como sua irmã; homem não chora; não dê um pulo maior
que a perna, boca calada não entra mosca, o pau que nasce torto não tem jeito
morre torto, minhoca sabida não coloca a cabeça no galinheiro, mais vale um
pássaro na mão que dois voando. Não devemos esquecer que somo imigrantes
digitais enquanto eles são nativos digitais.
Eles não aprendem como nos
aprendemos, são deferentes e diferentes para melhor. Nós somos piores por não
entendê-los. Ninguém sabe o que é educação, afirma o autor, em pesquisa o autor
juntou cerca de 300 conceitos, e concluiu: “quando os conceitos são tão
diversificados e inconclusos, é necessário que você mesmo construa o seu
conceito de educação”. Qual é o seu? Reinventar o futuro passa pela tarefa de
reinventar-se a si mesmo.
O professor no exercício de
suas atividades deve ser adepto do robe com lobby, sem isso ele não vende as
suas ideias. Parta da capacidade de reconhecer o que é a fortaleza de cada um
dos seus alunos, a partir daí, si tem condições de trabalhar as fraquezas. É
preciso reforçar a autoestima (como ele é) para fortalecer a autoimagem do
aluno (como se vê).
Desenvolver o gosto de
conversar (alunos) com gente inteligente (professor). O palestrante cita Bem
Hooper – filho de mãe solteira (1870-1957) – “Quem é governador de si mesmo tem
tudo para ser governador dos outros”. Use o poder dos bilhetes e dos elogios.
“Chame o plebeu de príncipe e ele andará como um rei”. Dê flagrante nas coisas
positiva o aluno faz. Inicie pontuando os pontos positivos depois oriente os
negativos; oriente-os quanto a poder tomar decisão.
Maurício
Góis –SP
Tema:
Gestão da excelência em organizações de ensino: As características essenciais
de líderes educacionais
Temática:
Formação de Professores
Palestrante:
Jader Souza – SP
Data:
27\05\2011
O palestrante inicia o tema afirmando que a
primeira grande qualidade de um líder é o entusiasmo. Os professores líderes
são pessoas cheias de vida que transforma a vida dos seus alunos. Sem
entusiasmo se perde tudo porque não se aprende nada.
Os ingredientes necessários para a consecução
de um professor líder de excelência:
1. Líderes excelentes cuidam dos alunos;
2. Líderes excelentes são entusiasmados e
entusiasmam os seus alunos;
3. Líderes excelentes possuem projetos claros
(plano de unidade e plano de aula);
4. Líderes excelentes tem maestria pessoal.
É importante que a escola tenha como um dos
seus processos o endomarketing, porque ele permite cuidar das pessoas em nível
interno, e, quando cuidamos das pessoas elas cuidam da gente e dos nossos
projetos. Você se torna o líder temor x amor. Os seus liderados passam a ter o
temor de desapontá-lo. Eles passam a temê-lo por adoração a você, eles o amam e
não querem lhe constranger ou lhe contrariar. Cuide-se, si não fizermos bom uso
do espaço e do prestígio que temos e do espaço que ocupamos o universo nos
cobra caro. Claro, seremos anti-heróis, os vilões os bruxos os iníquos. Aqueles
que passaram pelas escolas e nada mudaram.
Não esqueça que 75% da sua vida consciente é
dedicada ao trabalho e si não fizeres desse um trabalho tem que tenha que ser
alegre e prazeroso será eternamente infeliz, do contrário, feliz você será a
liderança orientada para resultados, pois líderes excelente são entusiastas. Em
suas equipes não há espaço para lamentações, pois o entusiasmo é ser sal, ter
brilho nos olhos. Um professor com excelência é que pode mudar a vida das
pessoas ele é o sal. Os lideres excelentes dentro de uma escola não esperam,
constroem e promove a sinergia, essa é a sinergia que é a convergência dos
sócios para consignar o alcance dos objetivos comuns a toda escola.
Os lideres excelentes dentro de uma escola
possuem projetos claros. Ter entusiasmo sem projeto não produz resultados; ter
um projeto estratégia para consignar-se um sonhador x realizador; sonhar e
realizar exige perseverança, uma vez que todo sonho tem um preço e você deve
estar disposto a pagar preço dos seus sonhos? O sonho tem origem, direção e
sentido e deve ser conduzido com visão estratégica.
Uma análise situacional no ambiente interno,
ambiente externo para definição das forças e fraquezas, ameaças e
oportunidades, missão, visão, filosofias, valores, estratégias e ações, etc.
Qual é o seu projeto? Não se tem limite de
idade, crença, religião ou credo, só depende de suas ideias e saiba e as dos
teus comandados. Nunca é tarde para começa e nunca é cedo para iniciar,
mobilize-se agora faça o que tem que ser feito.
Grandes líderes cuidam da maestria pessoal –
kaizen guiado por mãos talentosas. O conhecimento dobra a cada vinte meses;
aprender, reaprender, desaprender, e resgatar o espírito de criança. (Jader
Souza – SP)
Tema:
Competência na educação e a capacidade de mobilização e articulação e execução.
Temática:
Formação de professores
Palestrante:
Francisco Aparecido Cordão
Data:
28\05\2011
Aprender a aprender para
continuar aprendendo foram as primeiras palavras do prof. Cordão, ilustre
palestrante do Congresso internacional de dificuldades de aprendizagem. Estamos
numa aldeia global nada acontece longe dos nossos olhos. Pesquisas são
realizadas no âmbito coletivo, sem que os cientistas precisem sair doa seus
habitat. O professor não pode ser o mesmo de ontem, não basta trazer o
conteúdo, pois ele já esta disponível na web ele precisa sim, conduzir os
alunos na trilha da aprendizagem. O que esta em destaque é a disposição para
aprender, uma vez que as criações dos alunos são diferentes, pois cada um
aprende de uma forma peculiar. É para um mundo em mudanças que estamos educando
nossos alunos. Os recursos são diversos o telefone é tudo, serve até para telefonar.
Em 1974 montamos o curso de
operador de telefax, como sabemos o telex morreu, novas ocupações ocuparam esse
espaço e outras estão surgindo a todo momento. O homem é o principal
responsável pelas mudanças afinal as máquinas são criadas pelo homem e dele
precisa para comandá-las. Os avanços em todos os campos das ciências são
fenomenais. Diante dessa mudança, ser professor a anos atrás era uma coisa,
hoje, é outra. As universidades tem ajudado muito pouco, pois não apresentam
pesquisas que denotam a aprendizagem em evidencia. Os cursos fornecem uma
formação insipiente. Os livros de didática estão arcaicos – em Santa Catarina
foi evidenciado que 90% dos livros didático estavam nas livrarias
desatualizados.
Está em evidencia novas
forma de organização e gestão do trabalho. As relações de trabalho estão se
alterando. Os valores tradicionais estão sendo questionados diante de novas
diretrizes que norteia o conhecer, fazer, ser, agir e conviver, com foco no ser
e não apenas no ter. A educação profissional ganhou novos contornos coma
formação baseada em competências – ler entender e ligar a informação nova com a
informação antiga, cobra-se o que o aluno aprendeu ou não e se nada aprendi com
eles, eles também nada aprenderam. O conhecimento tem que ser contextualizado a
exemplo da alfabetização funcional, uma vez que competência se consigna como um
constructo mental que mobiliza, articula e coloca em ação recursos para
resolver situações complexas.
O MEC define as competência
de raciocínio, competências técnicas profissionais, competências de gestão, etc
a constelação de fatores que envolvem a
competência são conhecimento, habilidade, atitudes, valores e emoções visando
responder aos desafios do dia a dia do cidadão. Competência implica poder de decidir, sabendo julgar, correr
riscos, corrigir afazeres, conviver com o inserto e o inusitado.
Francisco
Cordão – SP
Tema:
Potencialização do capital humano e gestão das pessoas
Temática:
Gestão em Educação
Palestrante:
Dirceu Moreira - SP
Data:
28\05\2011
RESUMO
DA CONSTITUIÇÃO OCULTA DO SER HUMANO – autor Dirceu Moreira
(baseado
nos ensinamentos do prof. Henrique José de Souza – currículo no final)
Faremos
um breve relato sobre a constituição do ser humano sob o ponto de vista do
conhecimento eubiótico, que partindo do estudo comparado de diversas
filosofias, enxerga o homem dotado de três atributos: corpo, alma e espírito,
uma visão, portanto, holística e sistêmica, O termo eubiose, criado pelo prof.
Henrique, é um silogismo formado por três palavras gregas, onde o “EU”, é o
BEM, o BOM e o BELO. BIOS é vida e OSE é ação. Portanto, eubiose é ação,
atividade, por uma vida boa, útil, equilibrada e bela, numa palavra,
verdadeira. Por outro lado, é viver de
acordo com os princípios da natureza, integrando-nos no contexto natural de
harmonia e equilíbrio, como uma verdadeira ciência da vida, buscando seu
aperfeiçoamento em todos os fins. Eubiótica, nos dicionários, tem a
significação de arte de bem viver. (veja no final o digrama que sintetiza o
setenário).
Literalmente
traduzindo, é a CIÊNCIA DA VIDA ou “A
ARTE DO BEM VIVER”.
O
ser humano é 1 (Uno) em Essência, pois, somos portadores da mesma Centelha,
pouco importa os 99 nomes que é atribuído ao Criador. Depois somos 3 (Trino) em manifestação, ou
seja agimos no mundo através do corpo, da alma (sede dos sentimentos) e do
Espírito portador da Essência. Também somos 7 (Sétuplos) em evolução, conforme
veremos a seguir no setenário humano, que você poderá acompanhar
através do diagrama no final do capitulo.
Vejamos então:
1- corpo físico, em que a ciência
tradicional já possui excelente domínio e avanços nesta área, mas apesar de
todas as pesquisas, ainda há muitíssimo a se saber sobre o corpo humano. Neste
caso, principalmente, quando a ciência não enxergar somente o corpo físico, mas
conjugá-lo com o corpo (consciência, estado...) vital e emocional, os avanços
científicos serão bem mais significativos.
2- corpo vital ou energético,
constatado através do fenômeno da clarividência e mais modernamente através das
experiências com a fotografia Kirlian. Neste processo, a energia vital emanada
dos corpos será fotografada por processos
de alta tecnologia. Esta energia
mantenedora do corpo vital é conhecida dos hindus como prana. Neste
corpo vital são encontrados os chacras (sete centros de força principais) onde
se localizam os nadis ou pontos da acupuntura (meridianos) do shiatsu, e
do Do-In, da reflexologia e etc. O Corpo
vital é o aura da saúde. Os próprios termos dizem tudo... desvitalizados,
vitalizados.
Ressaltamos
que estas divisões são meramente para efeito didático, pois o ser humano
funciona como uma totalidade, portanto indivisível. É importante observar que
cada "parte" também possui sua “totalidade”. Por exemplo, a
construção de uma grande usina hidrelétrica, cujo projeto prevê 7 etapas para
gerar 21 milhões de KWatts/h , já começará a gerar 3 milhões na primeira etapa.
Embora todos saibam do seu potencial total, iremos trabalhar apenas com a
capacidade parcial que representa a totalidade nesta fase. A obra não está
completa, mas, o projeto sim. Por analogia, o projeto do "SER" está
completo no seu sentido UNO, enquanto essência, e TRINO enquanto manifestação
através do corpo, da alma e do espírito, faltando-nos percorrer os sete
estágios evolucionais. Ainda não concluímos nossa jornada evolutiva, porque
ainda estamos na 4ª fase, que é o desenvolvimento do mental concreto, mas o 5º
aspecto, o mental superior, já se mostra cada vez mais em evidência.
Na
alma encontramos também duas
subdivisões:
01- Corpo
emocional ou astral. É nele onde se processam os desejos, as emoções, as
paixões, que mantém estreita inter-relação com o corpo físico. Qualquer
desequilíbrio neste é sentido quase de imediato
através de conseqüências sobre o corpo físico e vice-versa. Temos como
conseqüências doenças psicossomáticas ou somatopsíquicas.
02- Corpo
mental concreto, ligado intimamente ao corpo astral. O mental concreto é
também conhecido como mente discursiva, reflexiva, mental lógico, raciocínio.
Mente provém de manas (em sânscrito) e o seu radical "Man"
indica aquele que pensa; logo o pensador que existe em nós.
Relembramos
que o mental concreto está inter-relacionado fortemente com o corpo astral
(emoções). Por isso se diz que não há pensamento sem emoção e toda emoção gera
um pensamento. Desta forma, é comum que as pessoas se confundam, sem saber
direito se estão pensando ou sentindo. O quaternário (onde se dá o confronto com o dia a dia, através do
corpo físico, vital, emocional e mental concreto), representa o palco de nossos
desafios, ou seja, das coisas que temos que transformar para nos superarmos.
Eu nunca havia entendido algo que sempre ouvia
quando criança: fulano parece uma besta quadrada. Uma grande parte dos seres humanos tende a
reagir de forma emocional em relação aos problemas do dia-a-dia: é o predomínio
da emoção sobre a razão. No âmbito glandular, corresponde a uma descarga de
hormônio no organismo. Dizemos então, que quando a cabeça não pensa, o corpo
padece, e neste caso ela não pensou. O corpo vital sofre o impacto baixando seu
nível energético. Está comprometida toda estrutura do quaternário, corpo
físico, vital, emocional e racional. “E isto se transforma num quadrado
vicioso” pois, baixando a vitalidade, o corpo adoece. O corpo estando doente,
se desequilibra emocionalmente, e a capacidade cognitiva diminui, colocando
todo organismo em estado de alerta ou SGA – Síndrome Geral de Adaptação,
mecanismo de sobrevivência, que deveria ser acionado somente em caso de ameaça
de vida, mas que freqüentemente entra em atividade por questões emocionais.
Isto produz um tipo de desgaste físico que costumo chamar de estresse
conta-gota. O tanque do combustível de vida vai vazando através das emoções mal
elaboradas e se esvazia antes mesmo do tempo. Esta é a definição literal
de estresse: envelhecimento precoce. Para sair deste “quadrado vicioso” é preciso
que tenhamos a vontade voltada para atingirmos os outros três andares deste
edifício humano, que falaremos a seguir. Leia
abaixo quadro comparativo entre o mental concreto x mental abstrato.
Como
vimos até agora, a personalidade, o quaternário ou “eu inferior”, é composta de
corpo físico, vital, emocional e mental concreto. Complementando a visão
setenária do homem, vejamos como se forma a individualidade, a tríade superior
ou o eu superior:
1 -
Manas superior ou mental abstrato: este potencial já desponta nos homens mais
evoluídos e principalmente nesta nova geração de crianças e jovens. Possui a
capacidade de criar e desenvolver conceitos independentes dos sentidos e
liga-se às idéias abstratas, idéias transcendentais e às aspirações de natureza
divina. O homem começa a trabalhar não mais apenas com a humanidade, mas para a
humanidade.
2-
intuição. É o princípio do conhecimento
direto e global de forma sintética do universo, possibilitando ao ser humana
uma visão holística do mundo.
3
- Atmã, eu superior, self, ou centelha Divina. É a própria essência da vida,
sendo que sem ela o homem deixa de existir. Atmã não pode ser conhecido pela
nossa mente concreta (discursiva, reflexiva), mas podemos alcançá-la através da
auto-realização, pois, esta eleva o homem a ideais de natureza universal.
Para
se ter uma idéia da diferença entre o mental concreto eu mental abstrato vou
convidá-los a uma reflexão:
1.
Pegue canetas, papel e demais apetrechos e solicite que seus alunos,
funcionários, ou..., que desenhem um novo modelo de um copo, garrafa, rádio,
cadeira etc.
Aguarde
os resultados individuais e depois repita o exercício em grupo e veja o que
aconteceu.
2.
Repita o mesmo exercício, só que agora solicitando que cada um desenhe um
“Zigmó”.
Compare
os resultados da reação de cada um frente ao desconhecido ou inexistente.
Normalmente você vai ouvir expressões do tipo: o quê? Zigmó? Mas isto não
existe! Neste caso não há padrão de comparação, pois no mental concreto, nos
apoiamos em alguma coisa já existente, por isso, muitos apresentarão desenhos
ou projetos muito parecidos com coisas existentes. Talvez seja esta a diferença
entre criar x adaptar, completar, melhorar... Às vezes, parece que o estímulo
visual “Zigmó” ao ser conduzido através das conexões neurológicas chegue a uma
determinada área armazenadora de informações ou banco de memória e entregue a
mensagem, no entanto o neurônio bibliotecário responde: aqui não tem Zigmó. Na
mesma velocidade de bilionésimo de segundo em que a mensagem chega, ela
retorna. Daí aquela rápida expressão um tanto quanto assustada de nosso
interlocutor: hein?!! O que?
A
partir do mental abstrato, a descrição da informação fica comprometida, pois
nós ainda não possuímos em nossa língua, palavras que expressem adequadamente
estas idéias, porque o homem está começando a trilhar o caminho do mental
abstrato como 5ª essência. Daí o prof. Henrique ter se referido, que a partir
deste ponto, o homem não mais dirá que teve uma idéia, porque a idéia será
permanente nele.
Por
este setenário podemos fazer todas as analogias possíveis quanto aos
relacionamentos humanos, comunicação, motivação
etc. Basta pensar na grande parcela dos seres humanos que reagem aos
acontecimentos de forma emocional, sem
avaliar as suas conseqüências. Primeiro agem, depois pensam e se tornam presas
fáceis de toda espécie de manipulação no campo político, comercial, religioso,
afetivo, profissional etc.
Prof. Henrique José de Souza (Bahia-Salvador
1883 – 1963), considerado um dos maiores pensadores de nossos tempos, foi
filósofo, líder espiritual, músico, polígrafo, poliglota, tradutor, educador,
de línguas, filosofia e religiões comparadas, membro do Instituto Genealógico
Brasileiro, da Associação Brasileira e Paulista de Imprensa e da Societé
Magnétique de France, onde recebeu diploma que o qualificava com os
atributos de magnetizador e fisioterapista. Dentre várias obras publicadas,
inúmeros escritos, artigos etc., deixou
ainda incompleto, um curso de medicina. Fundador da Sociedade Brasileira
de Eubiose, presente em quase todos os estados brasileiros e em alguns países.
Dirceu Moreira – SP
Tema:
Como os recursos tecnológicos e uma gestão informatizada podem contribuir para
uma administração eficaz.
Temática:
Gestão em educação
Palestrante: Edilclayton Ribeiro
Data: 27\05\2011
O
palestrante inicia expondo sobre os 04 elementos essenciais para uma boa gestão
escolar com o uso intensivo de TICs:
1. Inovação e
transparência
2. TI com diferencial
competitivo
3. Agregar valor através
de ti
4. A TI a serviço dos
clientes.
Inovação e
transparência (eficácia e competitividade) 02 quesitos básicos:
a)
Ter transparências de processos e ações escolares;
b)
Ser inovadora e não está inovadora na escola;
a)Eficácia: ERP, CRM,
GED, BSC, AVA recursos informacionais (softwares).
Ø Competitividade –
melhorando em um ou mais atributos, professor, espaço, tecnologia, recursos –
perceptivos ao cliente (avaliação e validação);
Ø Processo: é tudo o
que se faz na escola – retorno da melhoria do desempenho e da produtividade.
b)Ser
–demanda política (diretriz)
2.TI como
diferencial:
1.Planejamento
– identificação das soluções;
2.TICs
– hardware, software, ERP, CRM, etc;
3.Ambiencia
– preparo e capacitação de colaboradores;
4.Clareza
de ideias, capacidade, produtividade, estratégias planos, controle – com
objetivos e metas factíveis
2.1.Competências no
uso da TI
1-Aprender
com TICs sobre TICs;
2-Utilizar
todo potencial das TICs;
3-Utilizar
para tomar decisão
4-Utilizar
para aproximar a escola dos professores, alunos, pais, sociedade, etc.
3)Como agregar valor
com TICs (interfaces):
a)
Visão, missão, objetivos, metas, etc;
b)
Bases sólidas da organização;
c)
Transparência – clareza sob pontos fortes – diferenciais;
Gestão eficaz das
TICs
a)
Normas e padrões formalizados;
b)
Políticas estabelecidas;
c)
Maior controle dos custos e gastos.
4)TI a vários
clientes
a)
Entender mais sobre alunos, professores, colaboradores, etc
b)
Atender mais e melhor;
c)
Alinha os aliados
d)
Envolver a todos de forma lúdica e prática
Clayton
Ribeiro – PR
Tema: O
conhecimento da genética e a aprendizagem escolar. Um instrumento educacional
inovador.
Temática:
Dificuldades de aprendizagem
Palestrante:
Zan Mustacchi-SP
Data:
28\05\2011
O palestrante inicia
afirmando: “A vida é traduzida por um modelo elétrico mitocondrial”. O homem
tem origem no homem e não no macaco. Nosso aluno é homem é humano e é possuidor
das características:
·
Resiliência – ele tem um potencial
resiliente;
·
Necessita de emponderamento;
· Precisa de uma alimentação nutrigenômica –
encontrada na sardinha, coco d’agua e cacau, abundantes em nosso país;
·
Farmacogenômica.
Princípios
para educar bem os nossos alunos
Primeiro princípio: O aluno
precisa de uma conexão cefopodálica, isto é, o professor precisa coloca-lhe de
forma que este esteja sempre com os pés no chão. Ex. nos bares os tomadores
sentam-se em bancos altos apoiando os pés nos para pés da cadeira. Assim, tomam
todas e não caem. Podem cair após descer do banco;
Segundo princípio:
alimentar-se com base no ∑ 3 encontrada na sardinha, coco d’agua e cacau;
Terceiro princípio: procurar
alimentar-se de animais jovens que ainda não incorporaram as substâncias
químicas decorrentes de sua alimentação;
Quarto princípio: descobrir
onde você tem potencial e é um gênio, pois é o ambiente que molda o indivíduo;
Quinto princípio; Nunca é
tarde para iniciar uma aprendizagem, um projeto, e também nunca é cedo para
começar;
Sexto princípio: descubra
seu gênio de jararaca ou cascavel. A primeira bate o chocalho antes de dá o
bote (você sinaliza antes de atacar?), a segunda ataca sem emitir sinais (você
não sinaliza antes de atacar?). Qualquer que seja o seu gênio, para ensinar
bem, você precisa conhecer-se a si mesmo.
O palestrante encerra
afirmando que o segundo cérebro é o intestino, com uma boa alimentação e o
preparo adequado os alunos podem ser bem educados, sim.
Zan
Mustacchi-SP
ENDEREÇO
ELETRÔNICO DOS PALESTRANTES
FUTURO EVENTOS: WWW.futuroeventos.com.br
– futuroeventos@futuroeventos.com.br
António nóvoa – www.ul.pt - novoa@reitoria.ul.pt
Alessandra Assad – PR - www.alessandaassad.com.br - palestras@assimassad.com.br
Marcos Meier – www.marcosmeier.com.br
Célia Godoy – SP – WWW. Celiagodoy.com.br - godoycelia@godoycelia.com.br
Christian Rocha Coelho – SP – www.rabbit.com.br - rabbit@rabbitmkt.com.br
Maurício Góis- SP – www.mauriciogois.com.br - contato@mauriciogois.com.br
Jader Souza-SP – falecom@jadersouza.com.br
Francisco Aparecido Cordão – SP- facordao@uol.com.br
Dirceu Moreira – SP – www.dirceumoreira.com.br – contato@dirceumoreira.com.br
Clayton Ribeiro – PR – ecconsultingbr@gmail.com - WWW.palstrasobreeducacao.blogsport.com
Sínteses elaboradas
por: (do bloquinho para o computador)
Raimundo
Flor Monteiro
COEPRO
– Coordenadoria de Educação Profissional
SENAI\MA
Sessões
de fotos
Nenhum comentário:
Postar um comentário